Contrato, iluminação e fogo da Festa

 


Todos os anos o concurso do "investimento" em iluminação de Natal e fogo da Passagem de Ano merece reparos do Tribunal de Contas, assuntos de pormenores legais. Pelo que se vê hoje, também o contrato não tem um plano B, plausível e adequado a intempéries como já aconteceu numa passagem de ano ou agora com a novidade da pandemia.

É de questionar o porquê do concurso esbarrar tantas vezes no Tribunal de Contas, para depois as empresas vencedoras terem que trabalhar em tempo recorde para que os ornamentos e iluminações estejam prontas numa data fixa. No CM, tenho visto várias observações sobre os quadros de juristas que nada fazem no GR mas andam nas barras dos Tribunais em horário de serviço. Este esquema é mesmo assim para ninguém ter responsabilidades ou para dar em outsourcing? O certo é que esse malfadado contrato deve ser revisto em vários prismas, o legal e o das contingências.

Claro que vos escreve alguém sem "interesses" na matéria, um simples cidadão que vai lendo mas, agora coloca-se a questão, será que esse contrato está feito, como tantos outros, para beneficiar alguém e deixar possibilidades de fuga como tantos contratos que se mostram lesivos à coisa pública?

Fora o que acabo de expor, de dizer que este ano as iluminações têm inovação, têm um pouco mais de arte nos desenhos. A Secretaria do Turismo está de parabéns. O trabalho está bem executado, a oportunidade da despesa nesta pandemia e situação económica é outra discussão.

Abraço a todos e felicidades ao CM ... grande site! Conservem-se!

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Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2020 16:07
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