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| Pobres comuns e pobres da classe média, alvos do Chega. |
O Chega, um grande partido do povo e anti-sistema, tem como propostas nos Açores cortar os apoios sociais e propor redução de deputados regionais, portanto é um partido contra os pobres, contra a representação e a favor do centralismo. Não vejo hora para que essa coligação seja extensível à Madeira nas próximas Regionais. Já estou a ver o RSI ir à vida, depois de sucessivas crises, e os miras a perder as regalias. Vai ser a melhor maneira de ensinar a outra esquerda democrática e social que a ignorância dos miras não reconhece. Escrevam, o PSD-M é dos miras com dinheiro para fazer negócios! O resto anda enganado a fazer coro.
As políticas sociais da social democracia são interessantes, estou louco para ver uma coligação na Madeira, o PSD-M usa o dinheiro da Segurança Social para fazer política nas Casas do Povo e depois coliga-se com o Chega para cortar os subsídios sociais? Mortal! O Chega na Madeira vai apresentar uma proposta para monitorizar a comunidade dos miras? Não se preocupem com isso porque o Chega não é socialista. (ler)
O PSD Nacional também é bonzinho pela orelha, vai usar os Açores para uma experiência com ratinhos de laboratório? Então não estende o acordo a nível nacional? Está com medo de mais uma cabazada mas os Açores é negligenciável? Grande atitude.
O Miguel Albuquerque está a brincar com o fogo, gere a política como geriu a sua vida, às cambalhotas. Despreza qualidade e vai buscar todo tipo elites, excêntricos, incompetentes, xenófobos, parasitas, meu Deus. Do que estão a espera esses antigos? Não os dinossauros chupistas, os outros para formar um partido e limpar isto, é que o careca valha-me Deus, cada tiro cada melro. Em vez de ser alternativa a marcar pontos, vemos a discussão absorvida pelo PSD e até o Chega que é inexpressivo na Região mas que o PSD alimenta.
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 11 de Novembro de 2020 23:56
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