As despesas do GR vão andar mais vigiadas

 


D uas posições antagónicas digladiam-se em directo com diplomacia, pelo menos de uma parte mas o laço aperta. A teia da máfia continua a produzir lavagens cerebrais nas mais diversas áreas e actividades submetidas ao directório, de forma oculta, numa estratégia de infiltração na sociedade civil e nas instituições moldando-lhes a cabeça e as decisões. É a leitura do inimigo externo.

Continua-se a invocar espíritos malignos e a diabolizar Lisboa através de jornalistas do poder, a mesma função dos assessores de imprensa mas destacados nos jornais para mentalizar as pessoas.

Foi numa resposta ao JM que a comissária Elisa Ferreira confirmou um dos piores receios da Madeira: os Estados dispõem de muita margem para atribuírem as verbas do Fundo de Recuperação.

O medo do Governo Regional só confirma os seus piores receios, porque sabe que hostilizou, enxovalhou e acusou em vez de se entender com o Executivo Nacional em prol dos interesses da Madeira e dos madeirenses. Para além dos pecados financeiros ... Fizeram política para apagar os erros regionais e o plano não deu certo.

A Madeira deve ter medo é de si própria, com as decisões que o Governo Regional tiver no momento de usar o dinheiro do Fundo de Recuperação, é porque agora está tudo mais apertado, a liberdade de usar vem com a possibilidade dos cidadãos fiscalizarem o seu governo por despesismo e denunciá-lo em plataforma online às instituições europeias..

o ADN da política de coesão não é a fraude

Por outro lado, as contas que outra vez se fazem com os Açores sobre dotações financeiras, que baixam para os dois mas que a Madeira recebe menos, é do foto psiquiátrico. Invejar os outros em vez de lutar pelo seu é arranjar mais inimigos. Quem ensinou esta postura sem carácter na política do PSD?

O Governo Nacional vai avançar com algo que o GR já deitou terra em cima, o Conselho de Concertação das Autonomias, um órgãos que possibilita que as mesmas sejam ouvidas ... para colmatar aquilo que a Madeira tanto se queixa, de ninguém ligar, em pé de igualdade com os Açores mas, também de maior proximidade aos objectivos do país e não só da Madeira como Autonomia isolada.

O "quer queiram, quer não, porque tem poderes para isso" começa a dar "frutos".

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Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 13 de Outubro de 2020
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