O s terrenos têm documentos e seu historial na cadastral não pode ser apagado, os "arranjos" devem ser desfeitos e quem colaborou deve identificado, porque aqui há mais uma vez vista grossa sobre uma propriedade camarária que não respeita o usufruto comunitário. Dizem que não há crime sem prova, no respeitante ao crime de furto, não falta o essencial, que é a apropriação ilegítima que dão jeito ao projecto. Então até com pasto temos problemas e haveria de ser agora um empreendimento a nos dar baile? E tem mais, a brincadeirinha dos terrenos vai deixar gente sem água, parece que a Madeira já vai começar com aquilo que se previa há muito com as mudanças do clima, a luta pela água. Justo essa que ainda não foi desviada a montante, como em tantos outros terrenos, e que é outro tema que deveria ser debatido quanto antes porque isto vai cada vez a pior e é preciso regras sobre a água.
É interessante os promotores usarem o Presidente do Governo como escudo através de uma visita, ele que anda tão necessitado de fazer qualquer coisinha, ainda se meteu nessa encrenca para ser mal visto. Espero que não se descubra a sua colaboração nesta situação. Isto ainda se configura como um furto qualificado em função da "violência" verbal contra os legítimos proprietários e através da incapacidade de resistir pelo esquema montado, "aparentemente legal" ... se a câmara acordos e não nos deixar mal. A ver vamos, portou-se bem com a opinião das jaulas, vamos ver desta ...
Por agora felicitar o Gabriel Neto que não nos desampara nem amedronta apesar dos assédios morais e verbais que tem tido.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 18 de Agosto de 2020 07:35
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