O balão de Cafôfo rebentou de vez. O vazio do seu discurso, que oscilou entre a compra de um hospital privado por 75 milhões de euros, na garantia de um ferry para Lisboa com obras no porto da capital do país (a serem pagos pelo governo do Costa), nos sucessivos murros da mesa que não se concretizaram em ganhos reais para a Madeira, e com o eclipse, depois de assumir o lugar de deputado que redundou no misterioso plano para a década, que ninguém sabe o que é, e na promessa de reinventar a Madeira, que é motivo de gozo, já ninguém suporta aqueles dentes reluzentes.
Até mesmo os mais fanáticos anti-sistema, anti-ppd, não lhe perdoam ter designado como terceiro deputado mais importante do PS, atrás do próprio Cafôfo e do seu mariotenista Iglésias, o braço direito do Sousa dos monopólios, Sérgio Gonçalves.
O Público de hoje arrasa com o Cafôfo, elencando no curto espaço da rubrica, "mais e menos", algumas das suas tropelias e a ginástica que o PS já teve de fazer para carregar um "escolhido" que se revelou demasiado sobrevalorizado.
Bem vindo Cafôfo, adeus Cafôfo.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 27 de Julho de 2020 17:46
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