O PSD quer pôr os munícipes do Funchal à fome



D epois dos terroristas do PSD terem chumbado o orçamento da CMF na Assembleia Municipal, seguiram-se dois que não sabem absolutamente nada das pedras furtadas mas lembram-se perfeitamente das contas da era de Albuquerque na câmara do Funchal para cobrar. A Parada, consumidora de água engarrafada para não olhar nos olhos enquanto mente e o genial ex-secretário deposto porque, quem sobe por cunhas por cunhas morre, na necessidade ou confusão é o primeiro a cair, sempre com a alegria de um tacho igualmente remunerado.

Não deu certo e então pensou-se no barco Rebelo da EEM que anda todo enfeitado para oi feitiço aos chefes, por milagre, não cedeu o seu lugar ao Cunha, claro que agora o cão de fila faz tudo o que lhe mandam sabendo que o tachinho já foi equacionado para outro. Por medo e necessidade instrumentaliza a EEM, outro bastião do PSD, tal como uma Casa do Povo, para fazer política.

Conclui-se, que aquilo que o PSD acusa gratuitamente com Lisboa, concretiza na Madeira sobre todas as câmaras da oposição, em especial no Funchal. O PSD não se importa de colocar os munícipes do Funchal "à fome" minando a liquidez de uma câmara numa hora aguda de resposta à pandemia, ao desemprego e às falências porque primeiro está sempre a política. O que é mesmo prioritário é ter o poder para poder satisfazer os amigos. A Madeira são os do PSD exclusivamente.

Vá la que o Albuquerque sempre vai salvando alguns da fome ...



O CM é o "Fake News" mais cruel por divulgar o que pensam livremente os madeirenses, e esperemos que com verdade inconvenientes, o JM é o Povo Livre e o resto é o coro, salvo raras excepções de jornalistas que não o deixaram de o ser. O senhor Mário Gouveia que anda tão desvairado como os Renovadinhos, porque casou com eles, não se indigna de receber informação mastigada tipo Coreia do Norte, Venezuela e outras. Tão visionário não enxerga? Deve aplaudir sem sombra de contraditório e nós temos que ouvir as suas barbaridade que, finalmente, atingiram o fim da escala de tolerância.


Nos bastidores do transporte aéreo anda muita gente a perceber que a Madeira está a destruir a sua imagem e o seu turismo, com um secretário que já provou ser incompetente mas foi chamado por segunda vez e um grupo terrorista que fedelhos de segundas e terceiras gerações, copias ruins dos antecessores e que difundem uma imagem errada de todos os madeirenses.

Neste ambiente e nos bastidores do transporte aéreo sabe-se que são eles que vão arriscar colocando voos. Se o potencial cliente não se torna passageiro porque tem medo de ir à Madeira pela possibilidade de ir "preso", se lhes repugna serem insultados por um grupo de poder maquiavélico, se lêem destino seguro que ainda está em calamidade, se lembrarem a xenofobia que os pôs a andar da Madeira em maus modos, etc, a ignição não se produz.

No meio de toda a seriedade ainda há humor, sarcástico, é verdade. Estão a sugerir a implementação do modelo madeirense no continente e na Europa. Para que os madeirenses usem, por exemplo, o seu sistema de quarentena no continente. Foi a brincar, mas o problema é que alguns responsáveis olharam com cara de coisa, do tipo ... "mas que boa ideia" para obrigá-los a acabar com a loucura. Eu até digo mais, a segurança à volta dos madeirenses deveria estar a cargo dos super-dragões, o enfiador de zaragatoas deveria ser o Mister Magoo, o hotel deveria ser no Casal Ventoso, o autocarro de transporte seria o autocarro do Benfica já pronto para mais umas pedradas, na mota da polícia para abrir caminho estaria António Franco Fernandes. Toda esta ideia não ficaria completa sem as redes sociais. Ficariam a cargo dos 250.000 perfis falsos, senão mais, a abençoar toda a política do PSD Madeira.

Madeirense só pode ser o Povo Superior, o único eleito para todas as benesses e excepções com a finalidade de enriquecer com o cartão laranja, enquanto deixam a pobreza e o estigma aos outros. São os do PSD. O resto tem a nacionalidade de Pata-Rapada!