Quem tudo quer, tudo perde.

 

E stá consumado, os conhecimentos e pensamentos colocados de borla ao dispor do DN-M por alguns, agora só pago. Tens que ter assinatura, de borla só a propaganda da agência e do governo. Os comentadores tornaram-se escravos da escrita que, se não forem vaidosos, pensam duas vezes como o senhor Sousa mais uma vez não paga nada para faturar, como nos portos.

Do que é possível ler nos relatórios de execução do Mediaram, até 2021, o GR aplicou 1,4 milhões na comunicação social. O que equivale dizer que é parte do valor que torna a comunicação social dócil na Liberdade de Imprensa e agora, a única liberdade que havia, textos de pessoas exteriores ao DN-M que escrevem pro-bono (pelo bem público), são limitadas no acesso e na leitura. A Liberdade do 25 de Abril está em causa na Comunicação Social da Madeira, nomeadamente na Imprensa da Madeira. Se nalguns casos deveriam nos pagar para ler alguns indivíduos, não podemos generalizar a situação.

Isto é um grande tiro nos pés porque o DN-M na sua ganância e abuso sobre os seus escribas vai perder influência. Resta saber se os autores vão gostar de escrever para o boneco quando o produto DN-M é cada vez mais pleno que propaganda política.

Quem fica a ganhar é o Correio da Madeira que aumenta a sua influência "subversiva", toda gente lê mas ninguém se manifesta. Aguentem-se porque só podem crescer com estes tiros nos pés.

Qualquer dia há mais um anúncio no DN-M para um cargo ...

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 16 de Maio de 2023
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