Matemática inclusiva.


G ostaria de deixar um texto pequenino, mas que espero que vá morder os calcanhares a quem de direito, porque de outra forma, não conseguimos. E não conseguimos porque o sistema é emaranhado e cobre os ufanos e as estrelas (de)cadentes.

Desde 2003 que a Universidade da Madeira tem nos seus quadros a lecionar matemática uma mulher com nome HOMEM, e aqui começam os problemas dos alunos. Não de um, de vários que ao longo dos anos, esta professora-estrela vai a seu bel-prazer retendo e desmotivando, no final até se traduz nuns trocos para a Universidade da Madeira.

Leciona uma UC em que a taxa de progressão dos alunos não ultrapassa os 30%, durante anos! De mais de 200 alunos inscritos na UC de Cálculo I (o nome da UC, porque depois o material disposto já eleva a cálculo II como bem sabemos), nem 50 alunos se passaram. Muitos destes a repetir a UC há mais de três anos! E ninguém faz nada, inclusive nós alunos, com medo de represálias!

No contacto com outros/as alunos/as de outras faculdades que nos seus planos curriculares apresentam a mesma UC, reverberam a atrocidade das frequências desta professora-estrela, mas claro, está no programa, a HOMEM está salvaguardada.

Duas publicações são conhecidas desta professora. Desde 2003 que não publica nada para a comunidade científica, o que nos leva a crer que, ou bem-fazer frequências que só uma percentagem mínima de alunos resolvem com sucesso, ou bem contribuir para a produção de conhecimento.

Fazer queixa a/ao provedor do estudante é viável? Se alguém souber a quem nos possamos dirigir para nos advogar, muito agradecemos.

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira