A Madeira ajoelhada aos caprichos do topógrafo de "sucesso"

 

S e todos nós tivéssemos uma vida assistida pelo erário público, teríamos um sucesso igual a qualquer DDT desta Região. Enquanto o Diário de Notícias se dedica a abater o Rui Fontes no Marítimo para regressar a máfia no bom sentido, nomeadamente o proprietário do DN e o Pereira imobiliário desportivo, outras coisas em paralelo sucedem sem pingo de alerta deste jornalismo amancebado com o poder e os oligarcas.

O Savoy é uma megalomania de um pato bravo e já todos repararam que deve ser assistido para não ser um elefante branco. A Quinta Vigia tem um belo espaço, e mesmo que quisesse mais estacionamentos poderia se socorrer dos estacionamentos do Pestana nas suas "costas" mas o que sucedeu é que foi gastar dinheiro comprando os ditos estacionamentos no Savoy.

A população também já percebeu que o Governo Regional, que está vendedor de imóveis por via do Património, também já colocou serviços do Governo Regional no Savoy, a Presidência do Governo Regional deu mais de 300 mil euros para arrendar um espaço para colocar o Invest Madeira quando o local onde o mesmo nasceu, o Madeira Tecnopolo, está a cair aos bocados e pertence ao GR.

O povo, se não está anestesiado, também já deve ter reparado na volumosa quantidade de eventos que o Governo Regional envia para o Savoy, TODOS, sempre naquele assistencialismo para salvar um mau investimento urdido por Miguel Albuquerque e Pedro Calado quando faziam dupla na CMF e que coloca toda a capacidade pública de arredar, comprar e realizar eventos no "único hotel da Madeira". o tal que nunca respeitou ninguém para nascer e continua a matar a paisagem e as características do Turismo, o que nunca deveríamos ter perdido. Porque muitos terraplenos vamos ter que fazer e arrasar as proximidades das atrações turísticas para alimentar o turismo de massas, provocado para de novo encher o Savoy sob assistência do Secretário Regional do Turismo. Sem qualquer dúvida, o pior de sempre.

Tudo se pode para satisfazer o topógrafo e não deve ser uma casualidade se anunciar obras no Infante, que já arrancam na segunda feira e que vão durar 3 meses, ou seja, no mês de dezembro e das festividades de Natal vamos ter mais obras. Com mais umas bolas e gambiarras ficam sendo novo adereço natalício. A urgência da obra tem a mesma origem do abate da ciclovia. Agora não serve para bicicletas e trotinetes mas para autocarros de turismo para o Savoy poderem parar. Esta obra também traz água no bico e a foto parece que comunica: obras a pedido do patrão. Como o Savoy tem um estacionamento gigante vazio, querem acabar com este ao ar livre. Basicamente, o patrão topógrafo põe mais uma vez o empregado Calado a lhe arranjar o quintal com dinheiro público, ao seu serviço e promovendo o seu negócio do elefante branco. Oxalá não acabe como o de Lisboa ...

Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 30 de Setembro de 2022
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