Figura 1 - Coincidência, coincidência ... |
A tenção: Este é um artigo de coincidências e como tal, dirigido a ninguém. As histórias que se contam, são meramente coincidências e naturalmente, NÃO EXISTE NENHUMA ILHA NO MUNDO QUE SE CHAME: COINCIDÊNCIAS e o que aqui é relatado, só por coincidência numa ilha ao nosso e ao pé de nós. Ou será coincidência ?
Esta história que vos vou relatar… mas primeiro:
ERA UMA VEZ… no mundo na altura conhecido mas em tempos recentes, existia uma ilha a que os seus primeiros habitantes e descobridores, à falta de melhor chamaram: Ilha das Coincidências.
Os antigos eram espertos e sabiam que mais cedo ou mais tarde, os futuros desgovernantes daquela ilha, iam dia sim, dia não, governar pelas coincidências. Desgovernantes mas também futuros piratas, perdão, donos de “coisas”, …
Não foi coincidência ela ter sido descoberta. Mas foi coincidência que nela muita gente enriquecesse sem “saber ler nem escrever”. Existe quem diga que não foi coincidência, mas ter “olho vivo”. Mas existe mais quem diga, que foi coincidência que “olho vivo e pé ligeiro” foi coisa que “coincidentemente” aconteceu com aquelas pessoas. Algumas, as que tiveram sorte de por coincidência estarem mais perto do desgovernantes e saberem “coisinhas”, tratarem de “coisinhas”, …
Um dia vendiam tijolos, por exemplo: no dia seguinte já tinham fábrica de tijolos (e cimento de cagadeiras,…. sei lá eu, um ror de “coisas”). Um dia, não tinham casa, no dia seguinte tinham casas e terrenos no outro lado do mar. Um dia estavam pobres, no outro dia estavam mais ricos que Creso. Um dia estavam quase “chapa gasta, chapa ganha”, no dia seguinte ganharam o concurso de inspeção de trotinetes.
Mas ao que interessa, um dia não tinham barcos, ou um todo enferrujado, mas “coincidentemente” num picar de olhos não só eram donos dos portos daquela ilha, como também já tinham 5 barcos, entre eles uma canoa que fazia transporte dos ilhéus entre aquela ilha e outra mais pequena ali ao largo
Coincidentemente, existem coisas do arco da velha, a canoa foi comprada com o dinheiro dos habitantes daquela ilha, com mais dinheiro do reino de que aquela ilha fazia parte. Mas, vou escrever isto que ninguém nos ouve, eles diziam e afirmavam que o dinheiro tinha vindo deles, dos Donos (devem ter feito uma vaquinha entre todos: o careca deu em espécie, o outro em ajuda, ainda o outro em piscar os olhos, o barbas em olhar para o lado, … e o profeta a perguntar quanto é que lhe cabia)
O giro nisto, mesmo muito giro, vejam isto que vou repetir mais uma vez, é que por coincidência, o Dono da canoa (e outros mais 4 botes para transporte de “coisas”), também Dono dos portos, conseguiu dizer a todos sem se envergonhar que o dinheiro era dele. E mais … Ia fazer o favor de perder dinheiro ao transportar pessoal entre ilhas … mas que depois acertava contas com o desgoverno da ilha. E os desgoverno da ilha, os outros Donos, diziam que sim.
Figura 2 - mais outra coincidência ... |
Por coincidência, havia um bote que fazia concorrência aqueles Donos e …. num dia de muito nevoeiro e apesar dele estar bem amarrado nos portos dos Donos, pumba catrapaz … foi ter aos penedos e afundou-se, deixando assim aqueles donos, como sendo os únicos que tinha dinheiro e ajuda (também deles no desgoverno) para transportar coisas entre a ilha e o reino
Por coincidência transportou tanto que foi aumentando os preços, até que, veja-se a coincidência, trabalhava tão bem e como era a única possibilidade de transporte, subia e subia os preços de transporte como a maré (bem a maré desce, por isso isto não é uma boa analogia).
Depois por coincidência o desgoverno daquela ilha, como gostava muito daqueles botes e canoas, que todos sabiam também ser deles, ia tudo depois ser partilhado, sempre que este dono queria algo para fazer, por exemplo uma casa, ou investir em outra coisa qualquer, o governo como ia dizendo, fazia-lhe favores: perdoava-lhe impostos, taxas de utilização, ….
Se é para ser Donos … sejamos Donos disto tudo… por lei e sem ser de lei.
O Dono de lei em contrapartida destas todas partidas, dava-lhes, aos Donos sem lei, portanto os desgovernantes, tempo de antena nos arautos da ilha, porque este era um Dono com muitos arautos. Os de lei e os sem lei.
Até tinha uns, por coincidência, presos por rabos-de-palha e por isso só assobiavam quando este dono lhes dizia para assobiar.
- Assobia Rapaz, vá lá, agora podes assobiar e fala de mim, ok ?
- Rapaz, não te esqueças de assobiar isto e põe lá o teu nome, ok ?
- Rapaz, aqui o templo sou eu, ok ?
E o rapaz, que remédio, por não ter coragem e ficar com receio de ficar sem dinheiro, lá assobiava. Até parece que assobiavam ás esquinas.
Mas prontos, como este Rapaz, muitos outros rapazes naquela função. Enfim !!!!!
Um dia, o Dono da canoa e daqueles 4 botes, quis comprar outro bote. Então mandou o Rapaz e outros rapazes assobiarem que tinha comprado um bote por quase 15 milhões de criptomoedas. Viva eu …disse o Dono. E muito baixinho os outros Donos … viva nós
Isso foi anunciado aos 4 ventos.
O que não foi anunciado, aquele desgoverno fazia-se de mansinho, aquele dono entrava de mansinho, é que o bote ia ser pago, quase 7 milhões de criptomoedas, pelos habitantes de um reino maior, onde aquele reino estava integrado, de onde aquela ilha fazia parte
Figura 3 - Por coincidência naquela ilha o Dono e o desgoverno são todos ... amigos malucos. |
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 23 de Setembro de 2022
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