As “parties” da AMRAM


P ara quem julga que a AMRAM é tempo perdido enganou-se! Na Associação de Municípios da Região Autónoma da Madeira discute-se os problemas do poder local, ou seja, o dos homens!

Pelo que nos apercebemos, na última reunião da AMRAM esteve em cima da mesa a questão do fim do imposto da derrama, da isenção do IRS, do fim da taxa turística e ainda os apoios sociais aos mais desfavorecidos. Diz quem esteve presente, que a reunião pegou duro e os presentes não chegaram a vias de facto porque a BIR estava à porta de prevenção para arriar porrada naqueles que se portassem mal.

Diz quem esteve presente, que os convivas à entrada passaram por um detetor de metais e, que entre muitos preservativos usados encontrados, foram apreendidas duas armas brancas, uma caçadeira, um palito e uma fisga. 

Dada a gravidade do momento, foram efetuados testes de despistagem de estupefacientes e seis dos presentes acusaram elevados índices de Testosterona, uma droga considerada ilegal no Funchal. O que deu inconclusivo lançou nos presentes a dúvida de estar já vendido ao PSD.

Em resultado dos testes, os que acusaram positivo à Testosterona foram presentes a um juiz que decretou o Termo de Identidade e Residência, tal como a obrigatoriedade de uma visita diária ao Vintage Bar. O que deu inconclusivo foi internado no Hospital do Funchal por suspeitas de ter o cérebro infetado com espermatozoides, o que, em casos extremos, pode levar à impotência, à ejaculação precoce ou perda de mandato pelo crime de peculato. 

Não fosse a paciência da moderadora, os machos tinham-se excedido e a reunião poderia ter acabado mal, com a violência a que nos habituamos ultimamente na Madeira.

Pelo que soubemos, felizmente a reunião terminou com a aprovação unanime da presença da moderadora a título definitivo, ficando os outros assuntos menos importantes adiados para as outras reuniões lá para 2025.