Informações úteis do CM


Bom dia a todos, algumas palavras para nos compreenderem e dicas.

C riamos uma lista interna de itens a respeitar, para que cada pessoa que faz a publicação dos textos chegados cumpra com uma lógica na moderação. Cada pessoa pode interpretar de uma maneira diferente e por isso pode dar resultados diferentes que, desse lado, fazem uma interpretação pessoal e depois criam ideias e conspirações. Estamos de boa fé e longe da realidade regional. O que sai é produto dos que querem participar dentro de condições básicas. Pensamos que temos esse direito para fornecer anonimato. É responsabilidade.

Sobre o anonimato, é o formato para discutirmos assuntos, é vício regional menorizar temas porque é este ou aquele que o diz. Boas ideias perdem-se nas perseguições pessoais e assim não evoluímos. É pratica diabolizar pessoas e entidades para sacar proveito. É um erro e a anulação da democracia participativa. Assim, é uma autocracia ou ditadura polida com a autocensura de todos os que não querem se dar mal na vida pessoal, só por ter opinião.

Na maioria das vezes, chegam-nos textos, escritos nos mais diversos equipamentos, com gralhas de digitação, corretores que assumem outras palavras, algumas vezes erros de português ou má construção pelos ambientes de falta de concentração (estimamos todos), normalmente sem imagem. Nós deste lado prestamos a melhor atenção para que, sendo aprovada, tenha sucesso. Com uma imagem, corrigido mas não adulterado, isto serve para abrir o leque da participação até aos mais humildes que têm ideias válidas mas que não se fazem ouvir. Queremo-los cá! Sabendo que a credibilidade vem da qualidade com que se apresentam as ideias e pensamentos, por vezes falhamos, não chegamos a todas, escapam, e é aí que precisamos do vosso auxílio, que se sintam partes integrantes da plataforma e informem o que está mal. O CM é de todos, é de opiniões e pensamentos de toda a sociedade que queira participar e não de "profissionais da informação a dar notícias". Não somos órgão de comunicação social, somos plataforma de comentários.

O site é para debater temas e se eles gerarem responsabilidades em certos cargos, naturalmente atinge determinadas pessoas, profissionalmente. Os problemas da Madeira nascem de gente que não exerce o lugar que ocupa, para cair em graça ao poder hegemónico que nos está a levar a cada vez mais pobreza. É item a verificar para publicar se os autores usam pessoas para pouco falarem de assuntos. É falando em pessoas que estamos cada vez mais desgovernados. Se focarmos factos, desmonta-se a incompetência, pelas pessoas são discussões estéreis.

Muitas vezes há tendência de discutir pessoas (presenças, companhias, opções, etc) para realçar suspeições, sugerimos que o façam com factos porque assim nunca falha, nem ninguém vai achar o seu texto malicioso. E nós, mais refinados, aprendendo e andando, mais seletivos.

É evidente que sabemos que há pessoas, à medida que percebem a dimensão da divulgação do CM, queiram através dos seus textos afeiçoar o site aos seus interesses e fazer política. Se percebermos a sustentabilidade em factos e não em pessoas, mesmo sabendo o que fazem, é evidente que vai para publicação. Cabe às outras partes desmontarem com outros factos e prismas como o seu argumento é superior. Não queremos chegar a parlamento, mas queremos que o CM seja espaço do que desapareceu no convencimento das pessoas, O ARGUMENTO, e não perseguições, compras, frangos, caridades, cunhas, etc. A nós, pelo caminho do anonimato protecionista das ideias e pensamentos, não nos importam os perfis falsos mas importa-nos a sua natureza e intenções. Usar um perfil falso para, com seriedade, colocar a debate temas do interesse de todos é válido. Imaginem isto

  • um jornalista coibido de dar notícias inconvenientes ao sistema;
  • um gestor público que não concorda com o que vê na gestão e nos concursos;
  • a Justiça que percebe esquemas para instrumentalizar, perseguir e atrofiar;
  • as autoridades que percebem como são encaminhadas a fazer serviços longe das prioridades;
  • simples funcionários que discordam mas as cúpulas não ouvem nem querem resolver ou tratar melhor;
  • etc.
Qual é a forma de pressão? O jornalismo regional? Poderia ser ...
noutras circunstâncias!

Temos consciência, mais do que ninguém, da dimensão que o CM atingiu, isso requer mais responsabilidade da nossa parte, mais profissionalismo, apurar lógicas de publicação.

O CM tem particularidades que desse lado não notam mas queremos trazer ao vosso conhecimento porque caracterizam o site.

  • Se uma publicação tem poucos likes ou reações não significa que seja pouco lido, as leituras são regularmente elevadas no contexto da Madeira mas, cada vez mais na Diáspora e no continente (sobretudo madeirenses) com picos, o que isso significa por vezes é que o texto é muito bom, atinge verdades inconvenientes e as pessoas entram em modo receio. Não se querem ver associadas pelo ambiente de assédio e perseguição que se faz na Madeira. No entanto, pode fazer fé de que leem tudo. Depois, em descontração, dão-se pormenores de dimensão ... link.
  • Normalmente factos "terra-a-terra", intimamente ligados à realidade (aos madeirenses diretamente) tem mais sucesso do que política. O humor, negro, cínico, sonso, desconcertante também tem muitos adeptos porque desvenda de maneira subtil e goza da realidade regional... das mais ridículas. A observação continuada dos mais vistos (melhores da semana), no site, é a melhor forma de perceber quais os textos e as características que os leitores tornam mais populares e gostam.

Ao ato de decidir uma publicação chamamos moderação e não é uma censura, é o bom senso de perceber quem usa o anonimato em benefício de todos, razão da existência do site, para falar dos assuntos da população, cada vez mais remetidos ao esquecimento por uma elite de todo o poder que só vê as suas causas e contagia até a comunicação social.

Quando cada vez mais vemos artigos de opinião de pessoas a zelar pelo poder, seu emprego e em causa própria, pedimos que as pessoas destaquem nos textos os problemas que passam ao lado dos que nos governam e da comunicação social. Eles têm órbitra própria e seus objetvos, nós somos "terrenos", do planeta Terra. O planeta que temos de cuidar em benefício das pessoas. O dinheiro não tem inteligência, precisa de humanos e planeta.

Boas férias. Escreva e divulgue.

Nota: há pouca capacidade associativa entre os madeirenses livres de "clubite" e interesses pessoais. Há excelentes blogues locais, equacionem ganhar dimensão ... Quando um elemento da equipa desmoraliza o projeto prossegue até que recupere forças. Fazemo-nos entender?