O ADN do Cunha é não Tweetar o despesismo do passado e, como todos estes artistas, desconversar em temas muito longe da realidade, em sede do pacífico e longe dos 45 milhões das algas, é de gajo porreiro. As leituras cresceriam em flecha se revisitasse tanta obra a arder centenas de milhões em obras mal paridas. Jardim, outro, que tanto desbota sobre os outros, nada aflora no seu recanto do pasquim sobre os horrores da sua governação.
Hoje em dia escreve quem tem alguma pretensão, algo para esconder ou recontar, estar no escaparate do "não se esqueçam de mim", sem política não sou nada. Piu, piu, até para chegar a um lugar teve de pedir num congresso, parece que voltou ao mesmo, que "arrastadeira". Tantos indivíduos com muitas certezas e sangue na guelra com os dinheiros públicos, mas não arriscam a perceber a economia desastrosa que fomentaram e construíram, que inibe a iniciativa privada. Nada mexe se não fores do PSD mas, mesmo lá dentro, há um misto de agora mamas tu e a seguir mamo eu, é um campeonato à parte onde todas as equipas jogam com a mesma camisola, só para que a "liga dos campeões" não passe para outras mãos, dizem que ... sardinha que o gato leva ...
Observem, são todos grandes figuras mas os conteúdos não cativam ninguém, não têm uma ideia, ninguém critica, é só presença na narrativa, tudo assume o imprescindível controlo total porque se a bola estiver jogável, numa democracia, há muito medo de perder. Tanta geração inútil bem da vida, as famílias do poder não sabem viver de outra maneira.
O Diário está igual ao Jornal da Madeira antigo, o futuro será o mesmo mas não vai faltar dinheiro para estas presenças de encher chouriços. Tanta vedeta que sem galões não passam de desinteressantes e pueris. Chover no molhado.
Uma observação final: a Madeira afinal arranja vice-presidentes em função da política e não da gestão da coisa pública. Os cargos são de usufruto e não de serviço público. Pensem nisso.
Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 19 de Abril de 2022
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