Novos dados sobre a Ómicron

 

Bom dia, leituras fresquinhas.

Q uando estamos a ver que o maior inconveniente da Ómicron é a capacidade de propagação que faz muita gente ficar confinada e por consequência falhar a presença nos empregos, prosseguem os estudos para conhecê-la melhor. Parece ser pacífica a ideia de que a Ómicron não causa danos aos pulmões dos infetados ao contrário do Delta mas atenção, esta ideia carece de certificação por mais cientistas, são estudos preliminares.

A Ómicron ataca sobretudo partes diferentes do aparelho respiratório (comparado com o Delta). É mais capaz de infetar o trato respiratório superior, ou seja, as células da garganta. Multiplica-se mais rápido ali do que nas células do pulmão, não ataca portanto o tecido pulmonar e por essa razão é menos capaz de produzir doenças graves. A razão da sua maior transmissibilidade fica assim explicada, bem como a evolução epidemiológica da pandemia, principalmente nos últimos meses de 2021, quando entramos na sexta vaga de infeções. A Molecular Virology Research Group da University of Liverpool diz que a Ómicron causa doenças menos graves em camundongos (murganhos), com a nova variante perdem menos peso, têm cargas virais mais baixas e apresentam pneumonias menos graves.

Acabaram-se as boas notícias, porque desaconselham que as pessoas retirem as máscaras, a Ómicron pode fazer mortos e parece que estamos a vê-los na Madeira. Os sintomas mais comuns reportados são sobretudo espirros, pingo no nariz, dor de garganta, dor de cabeça e cansaço. A perda de olfato e de paladar existe mas menos dominante na Ómicron.

E, para não perdermos os hábitos, desde Marselha descobriram nova variante com origem no Congo ou Camarões, ainda não estão de acordo. Chama-se IHU (cientificamente B.1.640.2) e tem 46 mutações na proteína Spike.

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 4 de Janeiro de 2022
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