... silenciamento colaborativo da Comunicação Social.
N ão pude deixar de notar uma notícia online do DN-M (link) a informar que o último portal de notícias independente de Hong Kong anunciou o seu encerramento ontem, o que equivale a dizer que um regime idêntico ao da Madeira levou menos tempo a atingir o objectivo e foi menos diplomático, se contarmos a partir da data de 30 de junho de 1997, quando se deu transferência da soberania do Reino Unido para a China. Na Madeira, conseguiram dominar o último diário ao fim de 40 anos com diplomacia, significa que silenciar diplomaticamente com a colaboração dos jornalistas leva o seu tempo. Neste aspecto a Madeira é inovadora, porque enquanto em Hong Kong se dá porrada, na Madeira os jornalistas entram e saem da sede do PSD Madeira em perfeita normalidade democrática, como que a fazer Turismo, fora dos horários das conferências de imprensa que, em abono da verdade, não são necessárias com tanta intimidade.
Depois de verificar que o canal História malha ferro e o canal Travel tem programas de exorcismo, é natural que os órgãos de comunicação social da Madeira tenham "dolores" para dar notícias. É pena que o mentor de tudo isto já não tenha cabelo, caso contrário poderíamos ir ao chinês comprar uma panela a preceito e uma tesoura de jardinagem para um corte aprovado pelo regime.
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