O ntem, depois da D. Clarisse ter ganho o prémio Nobel CM da Liberdade de Imprensa, os jornalistas idóneos partiram o porquinho com o martelo e foram comprar uma garrafa de Absinto adulterado e um pacote de Doritos. A festa prolongou-se pela noite dentro ao som de “Tira a cerveja do congelador”, acabando tudo nu de patins com a D. Clarisse no meio, com o Chefe de Redação e a jornalista lésbica trancados no WC.
Hoje era o dia da votação do Prémio Nobel CM da Ciência e da Saúde, pelo que o Chefe de Redação saiu do WC, deu 25€ ao jornalista maneta para ir comprar urgentemente uma caixa de CIALIS de 40mg e aproveitou o momento de descanso para anunciar aos jornalistas os nomeados de 2021.
E os nomeados ao Prémio Nobel CM da Ciência e da Saúde para 2021, eram: Pedro Ramos, por ter engordado menos do que as Listas de Espera; Rafaela Fernandes pelo seu excelente artigo científico sobre Pedro Calado e Miguel Albuquerque por se ter curado da doença crónica nos rins.
E foi então que de dentro do WC se ouviu um grito da jornalista lésbica protestando que a Rafaela era um frasco e que seria muito melhor a Lina Pereira pela cor dos olhos ou a Sara Madalena pelos lábios lindos que lhe despertava a líbido.
Já vestidos e de ressaca, os jornalistas exerceram então o direito cívico deitando o seu voto na caixa de sapatos. A jornalista lésbica por estar ausente votou por correspondência metendo os seus dois votos por baixo da porta do WC.
Dada a grande afluência à urna foi necessário recontar os votos por quatro vezes e ganhou outra vez a D. Clarisse que “arrasou” de novo com 99.9% das preferências dos jornalistas idóneos.
O prémio foi entregue à D. Clarisse que partiu logo o porquinho e mandou o maneta trazer outra garrafa de absinto e mais uma caixa de CIALIS, para a festa continuar.
