A (in)utilidade de Jardim

 

Jardim não sentiu a crise. Passou-lhe ao lado.
A sua experiência não é a melhor para enganar
os madeirenses que se meteram na "tempestade".
Só faltava um sósia das dívidas!

N unca assisti a uma campanha autárquica como a que estou a assistir, especialmente no concelho do Funchal, por parte do PSD. A necessidade de ganhar é tão grande, que vale tudo. A instrumentalização das Casas do Povo, as promessas do Candidato a Presidente que se confundem com o papel do Governo, a invasão de cartazes e cubos laranja espalhados pelo concelho, os cartazes a publicitar as obras do Governo (porque é que foram colocados agora?) e como se não bastasse, aparece o Dr Alberto João Jardim (AJJ)!

Os madeirenses mostraram nos últimos anos uma inteligência eleitoral, que estão cansados de promessas falsas e de continuar a alimentar a barriga dos mesmos. Só assim se explica que, ainda no tempo do Dr AJJ, tenham perdido 7 das 11 Câmaras e que nas últimas eleições, se não fossem os 3 deputados do CDS provavelmente hoje nem seriam Governo.

Em 2011 tivemos o PAEF que tantas dificuldades nos trouxeram. Este pedido de apoio resultou do excesso de dívida criada pelos Governos do Dr AJJ. Pensam que nos esquecemos? As pessoas hoje estão cada vez mais informadas, com melhor memória e têm demonstrado nos últimos anos que já não vão em promessas falsas.

A chamada do Dr AJJ ao terreno, mostra desespero. Resultou durante muitos anos, mas os tempos são outros e parece-me que ainda não perceberam. A continuar assim, um dia ainda vamos ter o Dr Pedro Calado (tal como o Maduro) a dormir ao lado da campa do Dr Alberto João Jardim (tal como o Chaves) e a dizer que este aconselhou o outro a fazer mais obras, porque ninguém fica na história por reduzir a dívida, mas sim pela obra feita. 

O pior é que no fim pagam os mesmos.

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 7 de Setembro de 2021
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Inadimplência

A inadimplência acontece quando há o descumprimento de uma obrigação, geralmente financeira, como o não pagamento de bens ou serviços até sua data de vencimento, ou, do ponto de vista jurídico, é o incumprimento dos termos de um contrato (total ou parcial), feitos em acordo com outras partes.

Os consumidores que não cumprem com suas dívidas, de qualquer natureza, acabam por ter como consequência a restrição do acesso ao crédito, dificultando o consumo, a aquisição de meios de financiamento e empréstimos.

Estas dificuldades poderão causar uma grande desorganização da vida financeira, criando obstáculos para algumas necessidades que podem surgir, como financiar ou locar um apartamento, realizar compras por crédito ou, até, abrir uma conta em um banco.

As políticas de endividamento de Jardim, carregando muitas empresas com faturas com prolongados prazos de pagamento fê-las falir e seus empresários, até hoje, não levantaram cabeça e continuam a ver DDT e seus amigos à sombra do ORAM. A estes sim se paga a tempo e horas, por adiantado, subsídio e até vai ao encontro para indemnizar. Jardim fez dívida aos bancos e financiou-se quando já ninguém emprestava com os empresários, através de faturas "coladas no teto".