Os verdadeiros apoios à Economia e às Empresas Públicas falidas


O senhor secretário da economia está a ficar com a escola toda dos cinismos dos PPDês. Num curto espaço de tempo confirma duas coisas, que os pobres na Madeira crescem a um ritmo assustador e que os números são aldrabados na Segurança Social (Casas do Povo) e no Desemprego. Aliás, os números são aldrabados em todo lado ... ai a Saúde.

Então o gás chega a 22.000 famílias, já pensou nesse número senhor secretário? Olhe, isso não é mais um subsídio social para aqueles estupores dos chupistas vadios que não querem trabalhar? há mais uma, vi num cartaz da JPP que só em tachismo já ia em 21 milhões, eu acho que peca por defeito, mas já viu que, com 650 mil, chega a 22 mil famílias? Ou o apoio é nenhum ou vocês sim são uns chupistas de primeira! Então o GR não é contra ou é só o Pedro Calado? Ou começam a ter medo de sair à rua com as barbaridades que fazem e dizem pela boca fora?

Os madeirenses não fazem contabilidade, nem somam para verificar o montante monstruoso de milhões de Euros que saem para cobrir a inviabilidade das empresas públicas regionais. As suas administrações principescamente assalariadas, com avultados milhares de Euros de vencimento mensal, não têm objectivos a atingir, somente obedecer à política e fazer política, não obedecem a critérios de viabilidade e equilíbrio financeiro sobre o que constroem. Estes lugares não são sede de um quadro de pessoal capaz (só cunhas e famílias), não há respeito pelo Erário Público, que tudo paga. Se observarmos, estas empresas públicas não precisam de gente formada para estas funções, bastava um trolha.

Esta nova intervenção do secretário da economia, é outra para irritar os empresários que nunca vêem dinheiro de apoios. Caro secretário, tenho a certeza que a larga maioria deles pensam nisto, os apoios são para amigos por isso não sai as listas de nomes, para esses o processo é rápido. Mesmo assim, você sabe que o melhor apoio, aliás os apoios VIP, são as indemnizações! Fácil, barato e dá milhões. Confesse!

Não se compreende como uma e outra vez se lançam concursos públicos para obter o melhor preço, aliás, corrijo, não se percebe como uma e outra vez se fazem ajuste directos e, o comprador (GR)  não estabelece os critérios, timing e condições que o defendam. O comprador, a concurso ou ajuste directo, tem mão em todas as variáveis para actuar com eficiência e poupança. Contudo, continua o regabofe das indemnizações, muitas vezes a coberto dos tribunais, ou seja, são usados para dar o ar legal ao procedimento quando, no fundo, se arma a situação para obter aquele resultado da indemnização, feitos com os fornecedores.

Não, não temos governantes a zelar pelos cidadãos e pelo ORAM, temos estrategas de sugar legalmente a coisa pública simulando situações mas nunca exercendo. Farto disto! Mas olhe, obrigado, é pelos secretários de outras tutelas que se vai vendo a aldrabice dos números. No gás você pôs a Augusta em xeque, ou foi para ajudar o Sousa?

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Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 13 de Agosto de 2021 17:14
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