S orrateiros e manhosos, os dirigentes do Parque Natural da Madeira mandaram quatro Polícias Florestais, armados de carabinas, abater Cabras e as suas crias na Deserta Grande. Cinco séculos de presença nas Ilhas Desertas e estes “policias” de arma na mão roubam-lhes a dignidade de ser vivo.
Qual sacrifício inútil e fútil.
A história da população de Cabras das Desertas não é banal.
Quer ele, de tão presumido e vaidoso, exibir poder de vida ou morte, sobre um animal nobre e nosso “consorte” desde a colonização das Ilhas. Habitam a nossa terra, são tão nossa cultura e costume como o nosso barrete de orelhas ou o nosso brinquinho.
Que desaforo o diretor, num comunicado primário e rudimentar, justificar-se, manipulando grosseiramente supostas recomendações insertas no “relatório” da Bióloga Sra. Blanca Ramos Losada!!!
Onde e como, esta perita do Conselho para a Manutenção do Diploma Europeu para as Áreas Protegidas, sugere matanças cruéis, sem critério e impiedosas da população de Cabras das Desertas?
ONDE?
DIGA!
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Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2020
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