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Necessariamente curto, de telemóvel, em bicha de supermercado.
Os supermercados e as pessoas tinham criado uma rotina fruto da experiência. O álcool gel existia na entrada, era preciso fiscalizar para que as mãos das pessoas nos produtos não passasse Covid (um acerto). De resto corria bem, talvez nesta época fosse necessário mais intervenção do supermercado para gerir pessoas. O que o Presidente do Governo fez foi mandar umas bocas, fazer reset a isto, e agora sim está um caos na rua. É muito pior ... e deixa começar a chover mais daqui a bocadinho. As pessoas estão na rua enfadadas e depois ou descem a guarda ou vão embora. As compras pela net não servem para quando se precisa agora, nos últimos preparativos da Festa, mesmo curta e em casa. É que o pessoal trabalha ...
Acaba de sair uma notícia da morte de uma pessoa com Covid em casa. Caramba tanta pergunta que me passa pela cabeça. Em casa? Tinha Covid e fazia a sua vida, nada sentia e morreu de repente? É uma nova cara do Covid? Está-se bem e cai-se para o lado de Covid? Mas o que mais me impressiona é que a notícia descreve como "cardiorrespiratória", termo que tem levado as pessoas a desconfiar há muitos meses com mortes súbitas nesta cidade. Querem ver que a contabilidade Covid está errada!
Um homem na casa dos 60 anos, que estava infectado com o Covid-19, entrou esta manhã em paragem cardiorrespiratória e faleceu numa casa situada em São Gonçalo, no Funchal. Segundo o DIÁRIO apurou, o homem já tinha outras doenças associadas. A Equipa Médica de Intervenção Rápida (EMIR) e os Bombeiros Voluntários Madeirenses (equipa do Covid) foram chamados ao local mas nada conseguiram fazer para salvar-lhe a vida. in DN
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2020 11:19
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