É para este fim que serve comprar jornais para fazer artigos destes, sem lerem os documentos em causa ou realizarem qualquer investigação. Não é pois este artigo informação credível serve apenas dar montra a uma agenda política, quanto às ameaças de processos crime deste rapazinho aos denunciantes, são simplesmente no mínimo hilariantes. Mas nada nos espanta e vindo do Ministério Público da Madeira, muito menos este despacho de arquivamento.
EM DEFESA DA CORRUPÇÃO ...
H oje vamos inverter os papéis e vamos defender a corrupção depois deste artigo de DN, afinal de contas um jornal que foi comprado também ele esta semana, com alegados fundos gerados por essa coisa linda regional, a corrupção.
É para este fim que serve comprar jornais para fazer artigos destes, sem lerem os documentos em causa ou realizarem qualquer investigação.
Não é pois este artigo informação credível serve apenas dar montra a uma agenda política, quanto às ameaças de processos crime deste rapazinho aos denunciantes, são simplesmente no mínimo hilariantes.
Mas nada nos espanta e vindo do Ministério Público da Madeira, muito menos este despacho de arquivamento.
Quando foi a última vez que acusaram alguém de favorecimento ou corrupção na Madeira apesar de sermos atropelados todos os dias por essa corrupção?! Nunca.
Até chegam arquivar inquéritos sem ouvir os visados, situação que nunca tínhamos visto.!?
Mas em frente. Não nos podemos esquecer que é o mesmo ministério público que não vê o que a polícia judiciária do Funchal investiga e apura, como falsificação de registos ou o apagar de concorrentes do computador no concurso às casas do governo no Porto Santo, portanto é normal que também não tenham visto corrupção óbvia e avassaladora entranhada no mandato de Filipe Menezes.
Relembramos mais uma vez que este é o Ministério Público que também não vê crime ambiental ou outros, na casa dos Sousas construída em cima do cordão dunar e com um falso contrato de equipamento de turismo para não pagar impostos, apesar de ser uma casa particular. Isto de roubar o povo, ou se rouba a sério ou então não vale a pena.
Mas vamos aos factos. O despacho de arquivamento é surreal, pois encontra indícios de prevaricação na gestão de Filipe Menezes mas depois chuta para o tribunal de contas ou até para o TAF, nunca é da sua responsabilidade para assim se furtar das suas competências, acusar e repor a justiça.
Foi criada uma empresa um mês antes com 2 euros com intenção de receber e desviar todos os ajustes directos da Câmara, sem pessoal e nenhuma experiência no mercado, o sócio era o irmão da responsável financeira da câmara que aprova e paga os ajustes, sem consulta de mercado e que findo o mandato extinguiram de imediato a empresa e não é CORRUPÇÃO!?
“A empresa não pode ser constituída arguida porque juridicamente já não existe” a sério ? Levaram 5 anos para chegar a essa conclusão!?
Todos sabemos as alegadas dívidas espalhadas pelo Porto Santo, que estes contratos serviram para pagar dos envolvidos, nomeadamente do contratante.
Mais, os factos eram tão óbvios que um inspector chefe da Polícia Judiciária de Lisboa ao ler os autos, confessou-se abismado e recomendou que os denunciantes e lesados requeressem de imediato uma indemnização civil no processo.
Mas ainda não ficamos por aqui. E o bar do moinho, essa farsa corrupta então é deliciosa.
O presidente da câmara Filipe Menezes, para limpar uma dívida em rendas de cerca de 10.000 euros do inquilino e seu antigo cliente ao município, o mesmo irmão da responsável financeira da câmara, faz um acerto de contas em que avalia umas supostas mais valias no valor precisamente da dívida do seu ex cliente. Ou foi superior?
Isto para não falarmos nas contas por apresentar do gabinete da presidência, do desvio das verbas do PAEL ou da Porto Santo Verde, que só por si davam perda de mandato..!
Portanto corrupção, ela existe e em doses industriais, está é tapada pela justiça.
E continua até hoje no Porto Santo, porque afinal a impunidade é a ordem do dia e hoje só não rouba, quem é estúpido.
Continua
