A verdadeira natureza



O ministro da falência do país brindou-nos, com notícia no Sol de ontem, com o facto de ser muito bom para altos tachos mas deixar para os outros o ónus. O país não estava bem, é certo, mas ele foi deixando, enquanto ministro das finanças, o regabofe do Sócrates correr até ao default do pais.

Teixeira dos Santos encontrou "asilo de emprego" no BIC e contínuo no ambiente de espertalhões, desta feita deixou as calças de Sócrates e passou às calças da Ladra de Angola. Quando, mais uma vez, o que lidera está em pantanas, eis que o espertalhão dá mostras de nem acreditar no banco que lidera e transfere as suas poupanças para o Santander.

Nada disto é novo, é mais um Cavaco a saudar e elogiar o BES mas a se pôr a salvo, ou até cá por terra, aquele amigo político da Rubina Leal, um tal Jorge, que vendia títulos do Banif em vésperas de cair, lixando até uma instituição centenária mesmo à frente da porta da sede. Hoje em dia, vocifera por contas na Assembleia Municipal, depois do chumbo do orçamento e das contas, depois desta câmara ter vindo a endireitar as contas negativas e engenhosas da passagem que Albuquerque e Calado pela CMF. Tá quieto, o que é bom é ser empregado privilegiado da banca e do estado. Empresário é para os tontos que vão ser usurpados pelo fisco e pela banca.

Temos cá uns artistas no poder! Em vez de lutar pelo bem do povo, deixam sempre o ónus e salvam-se com a informação privilegiada. Assim nunca serão lesados mas lesam.



Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 26 de Julho de 2020 12:22
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