O tempo passará e "matará" a mentira Alberto João



lberto João para ter razão (à força) continua a dar preferência a uma parte dos madeirenses e a marginalizar outros, o "nós ou eles" está cada vez mais presente nas cópias que o imitam, rendidos após uma falsa partida que ia dando eleitoralmente para o torto, numa espécie de união dos necessitados e dependentes políticos, por emprego e império que, não querem mudar de vida, de paradigma e que condenam a Madeira à pobreza, aos isolamentos por via de brigas com toda gente, desde internamente como a Assembleia Municipal do Funchal ou com Costa e o executivo do Governo da República. Sim, reivindicar em maus modos e deixar um campo de escombros é legado de Jardim. É ver o seu partido e a porcaria inferior que ficou (para satisfazer o seu enorme ego), por isso fala tanto em superioridade.

Alberto João, conforme passa o tempo, vai-se resumindo ao legado de:
  • Obras
  • Dívidas
  • Porca política
  • A Eliminação de bons políticos para deixar os fracos (Renovação) que assinam por baixo a perpetuação dos "velhos bodes".

Apesar disso, como a querer se justificar e fazer vingar uma versão bonita da sua história, desdobra-se em "falatório & escritório" onde ainda continua a dar cabo da comunicação social (com seus amigos Calado, Sousa e Farinha). Alberto João é ou foi o pior jornalista da Madeira, da sua passagem pelo Jornal da Madeira só aprendeu como eliminá-la na política. Não deve ser o democrata que apregoa, é mais um militar opressivo de ditadura usando a acção psicológica. Mas, de tanto que o jarro foi à fonte que se partiu ...

Esta eterna divisão, ou "nós ou eles", seja com continentais ou até entre madeirenses, cria um ambiente de tamanha saturação que também afectará os vindouros se não tiverem qualidade no carácter, mesmo havendo alternância, vão se vingar de décadas de ostracização, do dividir para reinar e dirão "agora é a nossa vez" no mesmo sistema. A porcaria que Alberto João ensinou na política que deixou de ser nobre com ele.

O legado de Jardim é afinal uma bosta, com rios de dinheiro qualquer um fazia obras, agora unir os madeirenses e integrá-los saudavelmente no contexto nacional, com cultura e respeito, foi um fiasco total. Jardim é ou foi quiçá presidente dos militantes do PSD, da corja que enriqueceu à sombra do seu poder, dos DDT que compram a Madeira e a Democracia, dos Renovadinhos. Da Madeira e dos madeirenses, não! O tempo vai passar, Alberto João não vai durar sempre e a história vai contar as coisas como são.

A Madeira, numa oportunidade de ouro para mudar, insiste nos mesmos DDT's que determinam o rumo para a "sua" economia, o que mata toda gente e a livre iniciativa privada. Com a revisitação e influência dos políticos do passado, prosseguimos os erros num modelo económico morto para a actualidade.

Lá está Jardim com seus órgãos de informação, para a lavagem cerebral total, com auxílio de uma classe de jornalistas rendida, zelosa pela sua vida pessoal e não pelo colectivo, que embarcam no ódio à boa informação, como é o caso de mais um, que é director do RJM, e que passa o tempo a reviver múmias, a dar oportunidade a letras vencidas ou travessias do deserto, a dar guarida à delinquência descendente para agradar ao seu patrão Avelino. A Madeira é uma eterna revisitação do passado e não merecemos mais, por isso, cada vez mais, os jovens depois dos estudos ficam lá fora e a demografia definha, não querem mais os pés selváticos destes senhores enriquecidos com a política sobre eles. Merecem mais dignidade.

O povo, o chamado povão, é culpado porque se deixa satisfeito com migalhas e os enganos, vota na falsa simpatia eleitoral de novo a caminho de órgãos de substituição dos eleitos, como as Casas do Povo, sedes partidárias do PSD Madeira a soldo das IPSS.

Afinal Jardim foi nefasto à Madeira, criou um mau feitio com a mania de superioridade quase ariana (Nazi), que não ouve nem respeita, que torna adversários políticos ou de opinião contrária inimigos. Alberto João, é ou foi, Presidente de alguns madeirenses. Tão pequenino.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 27 de Junho de 2020 03:31
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