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| Todos os dias ... |
Tanto na governação como na Igreja, sua coadjuvante.
A terr...ador, numa página, sempre no Funchal e ainda aqui vamos, eis a compilação do JM de hoje. Isto é o que sai, subimos de chiqueiro para aterro?! É que são os próprios guardas em privado a dizerem que a situação está terrível. Era bom que se deixassem de políticas e orgulhos para começar a decidir o que está certo ao nível da política de segurança. Senhor Presidente Calado, leve avante a Polícia Municipal para libertar as autoridades, para se dedicarem aos afazeres com o crime. Ou isso nem a si interessa?
A Madeira vende segurança e dessa ideia os estrangeiros arriscam sem saber, quando não deviam. As autoridades regionais deveriam intervir mais ativamente, sem medo da política e dos secretários que querem ter razão à força. Cada macaco no seu galho, as autoridades não podem pedir licença para dizer a verdade e atuar, estamos há décadas nisto e agora a perder o controlo. Há um artigo muito bem feito que saiu no CM, sobre o Povo Superior (link) que diz tudo, aconselho a lerem para perceberem a mentalidade.
Mas em Lisboa a criminalidade também aumentou, é mal geral ou da nossa Justiça branda e lenta? Quero dizer que não sou do Chega, nem estou a aflorar com segundas intenções, aconselho as autoridades policiais a se afastar de partidos, porque interfere na lucidez e na coragem de levar a cabo a missão. A política arrasta a asa às autoridades para torná-la branda, naquele caso do terreno da parcela 118, das obras do novo hospital, foram instrumentalizados mas saber que são mais vezes, até contra a oposição por encomenda...
Queria, já agora, acrescentar um facto, o que se passa de errado e com vista grossa as pessoas não se esquecem, tanto podem ser os vândalos do Porto Santo como os nossos conluios lobistas sobre o orçamento regional ou até ao Padre Frederico...
Clara Ferreira Alves disse que o jornalismo não fez nada no caso do Padre Frederico, não sabe da missa metade, toda a governação de Jardim durante décadas foi assim e descobriu-se uma dívida de 6000 milhões, como se fosse possível do dia para a noite. Da corrupção zero. Da droga zero. Da lavagem de dinheiro zero. Da Igreja ficou aquém das expectativas e o homem fugiu ... mas há muito mais para descobrir também aqui! Se antes os jornalistas daqui não descobriam nada, vai ser agora? Só se for nas missas do hotel.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 28 de Julho de 2022
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