Me siento en casa !

 

O s madeirenses gostam de ser levados pela certa, não gostam de realidade porque chateia, antes uma boa mentira e circo que lhes faça obter mais umas horas, dias ou semanas de distracção. O madeirense gosta de ser positivo para que os outros o roubem e ponham-no a pagar pelo IRS, por menos e piores serviços públicos, por despesas feitas para enriquecer os amigos mas ditas no interesse dos cidadão, por dívidas através de uma sociedade fechada sobre os mesmos que merecem viver.

O madeirense enche-se de orgulho até com fait-divers mal paridos, sobre o seu Jet7, qualquer coisa adicionada ao facto de sermos os maiores, a apelar ao orgulho para se juntar à máfia. Os restantes são más línguas, ressabiados, querem mal à Madeira. Se dizes bem de forma meticulosa, ardilosa e calculista, consegues "enrabar" um madeirense, o orgulho e o ego, cega. Imagino o que não provoca dizer isto, espero que deixem passar. Parece que o seu futuro quer-se assente na mentira, enforquem-se já quem ousa dizer mal dos madeirenses. Martelo em todos os despertadores!

Assiste-se ao fim das pessoas responsáveis que avisam, porque também não se estão para chatear como a generalidade dos madeirenses mas, a polaridade é bem diferente. Fecham-se em copas, guardam informação privilegiada e vão à sua vida, que excelente decisão, deixaram de ser más línguas, ressabiados, de querer mal à Madeira e de só terem olhos para dizer mal apesar de estar tudo errado. Que bom esquecer 40 anos sempre do mesmo, venham mais quarenta, de um lado poucos muito ricos, grandes carreiras e oportunidades, do outro pobres e ostracizados mas felizes na mentira. Já há pessoas que abandonam o barco e pela calada acham que os madeirenses terão o castigo que merecem por valorizar toda a mentira ajudando a encher de orgulho o chouriço do Povo Superior. Aqueles suíços com 3600€ de ordenado mínimo são umas bestas quadradas viva o emprego precário!

Parece que ninguém repara, no seio dos anestesiados, à quantidade de pessoas que não ligam nenhuma à Madeira, um silêncio tenebroso de desprezo. Insultos agora parecem a 5ª Sinfonia de Ravel (não digam nada que passa, o Calado disse tantas citações erradas e é o maior). Os madeirenses, imbuídos nos maiores, vivem como se estivessem numa terra auto-suficiente mas sem produção, comunicação (jornalismo sério) ou transportes. Quando olho para o panorama, pergunto-me como existe o CM para o qual tenho o grato prazer em estar a escrever. E se não existisse? Que bom seria ir ao governo para ser apoiado como órgão de comunicação social, fazer figuras tristes mas receber dinheiro dos madeirenses anestesiados.

O madeirenses só tem sentido crítico para discussões estéreis da bola, para ver se o compram para a máfia e depois põe-se a dizer mal dos miras que afinal até barafustaram na "sua" terra e, não resultando, também eles saíram pela calada para um pouso melhor, temporário ou etapa na União Europeia rumo a Espanha. O madeirense, a maioria, não sai daqui por nada, Deus nos livre ir para fora, terra de doenças, ladrões, bandidos, gente com inveja do sucesso da Madeira.

Só faltava que, acabando o namoro entre o PSD e os miras, fossem estes a trazer algum clima de discórdia e acção, como já o fizeram na Venezuela, nesta terra de brandos costumes e colarinho branco do rouba e deixa roubar. Nada justifica um entusiasmo no madeirenses sobre o que é seu, hei-de ver cobardes com jaulas de Douradas, pavimentação das Ginjas, mais empréstimos para obras, sem Saúde, orgulhosos dos ladrões do Jet7 e do GR. Grande povo que por entre a rocha dura te lavrou a terra ... já lá foi o tempo, agora é cultura de moluscos em cativeiro.

Os madeirenses esquecem-se que os miras já passaram por isto tudo e têm um sentido prático das coisas. Que bom ter más línguas e ressabiados tão colaborantes.

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Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 25 de Outubro de 2020 11:32
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