A nojentice do jornal de Pedro Calado

 

É o que dá jornais na mão do poder político, a oportunidade de deturpar a situação para salvar a pele de quem paga.

A história da APRAM tem sido de sucessivas lideranças fracas ou ignorantes para permitir ao senhor Sousa fazer o que bem entende, contabilizamos sobretudo 3 nos últimos tempos mas, sempre foi de bajulação ao senhor dos portos e cargueiros. Falamos sempre de gente não apta para liderar mas, Paula Cabaço é um exagero, zero absoluto, está deslocada do seu "core". Neste Governo não importa o mérito ou credênciais, basta que o marido seja engenheiro da empresa de construção a que o vice serve. Tudo se submete aos ditames dos DDT's, lembram-se da intempestiva atitude de Albuquerque quando Cabaço estava no IBTAM e depois amainou e corrigiu com nova oportunidade? Nada de hostilizar o "patrão" ou os "patrões", os DDT's.

Se já partimos bem mal, não é aceitável aquilo que o JM faz hoje com Paula Cabaço. Está defender Pedro Calado do monumental desaire ao nível dos cruzeiros no Porto do Funchal, usando Paula Cabaço, porque aquela treta da pressão política com Canárias vale zero. Serão raríssimos os navios de cruzeiro na Madeira e a Passagem de Ano ficará na história pela negativa. A arrogância da Madeira com os navios foi marco na indústria e vai ter custos. Nas más alturas conhecem-se os amigos mas também é uma oportunidade para castigar muitos desaforos que normalmente são esquecidos a bem do negócio. A APRAM não destoa do Governo, é arrogante, nem tanto pela Paula Cabaço mas pela equipa em algumas áreas de trato directo com as companhias.

Todos nós vimos o vaidoso do Pedro Calado a usurpar nos últimos anos todas as oportunidades de intervenção pública de Paula Cabaço. Algumas vezes foi para colmatar a completa falta de conhecimentos de Paula Cabaço na matéria mas, a maior parte das vezes, foi vê-lo em bicos de pés no sucesso do Sousa a fornecer, sem condições, gás natural a uma companhia de cruzeiros. Quando a companhia disse basta Pedro Calado não compareceu. No Turnaround do Mein Schiff Herz. Surgiu por altura da manipulação da situação do ferry, por interesse eleitoral, quando deu barraca a culpa foi da promessa de Lisboa e do PS. Não me quero alongar nestes exemplos, quem anda minimamente atento já entendeu como é Pedro Calado, o situacionista vaidoso açambarcador de poder.

Quem estivesse preocupado com os resultados da APRAM nunca insistiria em quadros fracos para liderar. Não suportaria monopólios que nada pagam para estar a injectar em permanência fundos num negócio que dá dinheiro de caras e que, agora, conhece o último revés na sua melhor facturação, os cruzeiros. Cabaço é uma marioneta, é uma vítima, quem merece a "medalha" negativa é Calado e Albuquerque.

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Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 31 de Outubro de 2020
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