A Justiça pode não chegar a determinadas pessoas pela montagem dum esquema na Madeira mas, a providência trata de calar uns quantos.
Disseram tanto mal dos navios de cruzeiro quando foi para meter um hotel no cais norte, porque não deixavam dinheiro na região. O que foi uma mentira descarada. Mesmo antes da crise sanitária havia pouco turismo no hotel mas um navio no porto rendia. Sou motorista de autocarro de turismo, um cruzeiro rende pelo menos taxas, frutas e legumes (algumas vezes), transferes, táxis, excursões, noites típicas, movimento aéreo, entradas em museus, quintas, teleféricos, etc; alguma compra no comércio de souvenirs mas muito mais em supermercados, lojas de electrodomésticos, etc. Tudo isto é visto por quem trabalha e vai à Pontinha, não para aves de gabinete.
Agora não há cruzeiros e a vida está a andar para trás, talvez o senhor Pestana e o CINM possam ajudar as pessoas que dependiam desses serviços prestados aos cruzeiros. Arranje uma esmolinha, é que um cruzeiro para serviços de autocarro é melhor do que um hotel, se não sabia ... aprenda essa. Faça contas! Para o fim do ano, os primeiros a desistir foram os navios de maior porte. A senhora da APRAM se calhar aposta em iates este ano, como já fez na época nula dos cruzeiros (Verão).
A passagem de ano suporta-se no fogo de artifício, "grinaldas" de luzes pelas ruas do anfiteatro e navios de cruzeiro. Da maneira como isto vai e se Outubro prega partida, vai ser uma passagem de ano como o Covid deixar e alguns maldosos agoiraram. Agora é que o Sousa explora de borla a Pontinha. E o Lobo Marinho não sai para ver o fogo fundeado dentro da Pontinha como já aconteceu, agora vai poder se alambazar.
Quem deseja mal ao seu vizinho, seu mal vem a caminho. Tenho a certeza que o bar fino do cais norte tem saudades dos cruzeiros, pode é seguir o mesmo destino do casino ao lado.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 13 de Julho de 2020 14:22
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