E m 2016 os funchalenses abriam a boca de espanto perante o ridículo de assistirem à "inauguração" do Lido, quando julgavam que a emblemática piscina existia desde 1932, e desde 1982 sob o formato que todos recordam com saudade.
Nessa ocasião não faltou vergonha na cara a Paulo Cafôfo, sonso Gouveia e ao penetra António Costa, para descerrar uma placa sobre um equipamento público que existia há décadas.
Sonso Gouveia conseguiu fazer pior, ainda mais ridículo, ao descerrar hoje, 7 anos após a promessa de recuperação do matadouro, uma placa evocativa do início das obras, vulgo primeira pedra. Antevê-se a Inauguração de placas para a inauguração da primeira laje, do primeiro reboco, da primeira demão de tinta, do primeiro isolante, da primeira lâmpada ou do primeiro prego no vão das escadas.
O antigo matadouro, a obra mais adiada do Funchal, em competição directa com os vestígios da futura ETAR e com a fachada da Felisberta, será conhecido mundialmente como o edifício com mais placas inaugurativas que alguma vez existiu.
O antigo matadouro, a obra mais adiada do Funchal, em competição directa com os vestígios da futura ETAR e com a fachada da Felisberta, será conhecido mundialmente como o edifício com mais placas inaugurativas que alguma vez existiu.
E o atual presidente da câmara, o tal que ninguém elegeu, será lembrado como o político mais ridículo de sempre.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 15 de Julho de 2020 17:57
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