H á algo muito estranho na Madeira, é um lugar onde não se escolhe os melhores para estarem nos sítios certos, antes escolhe-se gente com duas características, terem rabos de palha para andarem "atinadinhos" na causa (última oportunidade possível) ou/e serem uns incapazes tecnicamente para serem usados, ou seja, instruídos a fazer como o partido quer sem questões, opiniões ou oposições. Aliás, é assim que os líderes e Presidentes vivem num mundo à parte, focados na "máfia do bom sentido" e de todas as artimanhas para justificar as opções ... como sendo em benefício do povo.
Cada um destes fracos de espírito, de mau caráter, trafulhas e incompetentes, sejam eles polidos ou não, sabem que são bem remunerados para aquilo que valem e, com os rabos de palha que têm, resta-lhes bater palmas e ser chicos espertos. O conjunto deles todos criam um ambiente nefasto à boa governação, mas ótimo sob o ponto de vista da disciplina partidária cega, onde vale tudo. Temos desta gente no Parlamento, no Governo, na Função Publica e nas Autarquias. E medíocre vai buscar medíocre.
Na minha opinião, o ataque que temos visto contra Sérgio Marques é simplesmente porque alguém ousou dizer a verdade, com suficiente crédito porque é dito de dentro do PSD, com independência financeira para o fazer e já estabilizado na vida. É importante verificar como aqueles que montaram e usufruem da "máfia no bom sentido" são os mais furibundos e agressivos, Jardim por exemplo. Eles sabem que tudo pode acabar muito mal, bastava um contar tudo. Sérgio Marques posicionou-se onde não fere de morte o PSD e satisfaz minimamente os que estão contra a "máfia no bom sentido". Jardim e a comunicação social a mando de Avelino Farinha e Luís Miguel Sousa são os encarregados de instruir e denegrir para o abate de Sérgio Marques. Acontece que ele subiu na consideração de muitos.
Fomos muito longe no monstro e na máfia, de forma inacreditável, tanto que, se houver uma alternância, todo o esquema montado ataca e tem poder para isso, capaz de bloquear a vida da Região. A Assembleia Municipal do Funchal é um belo exemplo do antes e o depois! É ver o estado do Funchal mas nada se diz.
Mas é bom que Sérgio Marques e outros provem o monstro que andaram a construir. O JM que viabilizou morde a mão do "dono". É um contraditório partidário em vez de jornalístico, é caricato se verificar como matam Sérgio Marques em vez de explorar as portas abertas à notícia. O jornalista só coloca o que está na boca dos outros e fica quietinho na panelinha do monstro e da máfia. Muitos dos que foram salvos por Sérgio Marques participam no seu linchamento. Estou a salientar isto para provar como o monstro e a máfia alteram as posturas por conveniência. A verdade nunca existirá!
Muitos jornalistas, que agora fazem o mesmo papel dos medíocres entachados, devem assimilar onde se meteram em vez de atacar com fidelidade canina. Gradualmente estão a perder a vergonha e a se assumir como militantes da causa do monstro e da máfia
Para terminar quero salientar um pormenor, o isolamento, somos "grandes" sozinhos. Sérgio Marques arruinou o pluralismo no jornalismo porque teve de entregar o JM a senhor Avelino, porque não aparecia mais ninguém, foi inevitável. Não é natural que as pessoas de fora não se metam na Madeira e que o Avelino, principal beneficiador dos ajustes diretos, do orçamento regional, dos fundos europeus, da dívida oculta, do monstro e da "máfia no bom sentido" tome conta da "despesa" para se defender na praça pública?
Na Madeira não se quer pessoas autónomas, emancipadas e pensadoras, simplesmente que aceitem manter o monstro e a máfia sem mais remédio ou contraditório. Essas vivem bem, o resto é pobre ou emigra, é o exemplo que fica para mais adesões. Esta é a Autonomia do Mal.
P.S.: E não é que um figurão como Sérgio Marques dá razão à existência do Correio da Madeira! Não pelas palavras sobre outras fontes de informação (link) mas sim ele próprio a ser linchado por dizer a verdade e ter outra opinião.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta feira, 22 de Março de 2023
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