Da Saga “Sanitas Laranja” à temporada Sérgio Marques


D esde o assalto ao poder autonómico, liderado por AJJ, montado no então PPD de Sá Carneiro, que o foco de quem governava era o assalto concertado aos orçamentos de governo, assim como a fórmula a aplicar para a definitiva perpetuação no poder na RAM.

O vendedor de sanitas, assim como outros por ele liderados, tomaram conta do barco facilitados por sucessivas maiorias absolutas em que o vilão cego, surdo e mudo, depositava confiança total em AJJ. A FLAMA serviu esse propósito, nunca foram separatistas, eram sim oportunistas a cimentar o seu poder na governação da ilha.

Hoje a temporada Sérgio Marques é apenas o fim dos episódios, onde da cumplicidade passou a uma fase de revolta, por ter sido menosprezado pelos seus pares, aos quais sempre foi leal; lealdade absoluta ao poder laranja, senão nem teria chegado onde chegou, pela mão de AJJ. São todos culpados e todos cúmplices.

Não existem santos no laranjal, não existem amigos no laranjal, existe apenas gente que atua em matilha, caçam em grupos, divide o produto da caça e, se necessário, elimina lobos se o alimento escasseia.

Nada mudou, nada muda e em nada se altera o foco da governação laranja. Os Renovadinhos, uma falsa renovação que não passou de uma purga de lobos laranja, por quem saía do governo e continuava a governar nos bastidores, com os seus grupos económicos a mandar nas obras publicas e em tudo o que possa gerar lucro fácil.

O Dr. Sérgio Marques passou de lobo a raposa e AJJ abriu a época de caça, mas caçar uma raposa laranja, não é como caçar um coelho ou um pombo torcaz ou até gatos selvagens ou cabras no Curral das Freiras.

A cumplicidade entre governantes laranja é absoluta e não tolera quebras de confiança, pois com todos os seus telhados de vidro e envolvidos, custa caçar um que ameaça dar com a língua nos dentes e se passou a raposa. Os trunfos que pode ter guardados ainda são uma incógnita, no entanto abriu o jogo, confessou ser pecador, logo admite um certo nível de cumplicidade em muita falcatrua, como esta publicação no DN “Houve um sem numero de peripécias para inviabilizar essa operação” ferry do ARMAS". Quais peripécias?

Está tudo publicado e estamos esclarecidos, se não existiram obras inventadas, pelo menos temos muito material para um livro de ficção, mas agora o pior é confirmar, de forma indireta, porque não existe imprensa livre na RAM. O que nos salva são as plataformas informáticas, as redes sociais e o Correio da Madeira. 

Será que este povo ignorante ainda precisa de mais sinais, para votar certo?

Um vilão enganado.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta feira, 22 de Março de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira