No pasa nada, contra el socialismo siempre.

 

E u pego no DN e no JM e estão cada vez mais pejados de regime, disfarçam mas é um ano de nervos, para os empregos precários a 3500€ porque são de confiança política, por aguardarem um lugar na função pública, por todo tipo de mordomias e facilitismos que melhoram em muito a vida quando comparada com a do cidadão comum. Porque é bom ter influência e amigos no poder, porque ele deturpa a seleção natural e dá oportunidade aos medíocres que se sujeitam à podridão política. As elites lutam por bem estar. Sobretudo as insustentáveis empresas de obras e monopólios, sobredimensionadas para a realidade da Madeira, mas que se  mantêm em redor do orçamento regional com o poder político capturado, enquanto centro nevrálgico que tudo permite e assina. Há muitas empresas na Madeira que se parecem aos nossos clubes de futebol mais representativos, não existe tecido empresarial ou economia para sustentar mas o Governo faz a vez. Criam-se fanáticos e dependentes mas o problema é que os pobres crescem mais depressa em número.

O foguetório que alguns colunistas fazem é entretenimento, arranjam todo tipo de distrações, ficções e mentiras, jogando os focos de atenção sobre os outros. E porque os médias pertencem ao "poder" e os jornalistas mais não podem do que se vender, só se pode abrir os olhos na clandestinidade, aguardando que se faça o clique através das condições de vida, porque aqueles que se servem mantêm o monstro e são egoístas, não querem a construção de uma melhor sociedade.

Mais um ano do tudo ou nada, com festas, empregos, brindes, favores, cunhas, promessas e leva etc porque a criatividade é infindável. A matilha ataca e cobra os favores e os subsídios, ninguém quer constar dos 81% da capa de hoje do JM onde dizem que o ordenado mínimo não chega. Os colunistas falam dos outros, arranjam atritos com os outros, "provam" que os outros não prestam. Eles ainda são mais ruins e nós menos ruins. Não sou mais inteligente do que ninguém, mas todos trabalham para manter tudo exatamente como está, não são solidários nem querem saber da Madeira e dos madeirenses, por mais que o digam. Tudo isto cansa-me e de como se riem, parece que está a cansar mais madeirenses. 

O sacudir a água do capote é tal que oxalá que, num tempo quente, ninguém pergunte desde Lisboa para quê queremos a Autonomia. Tudo acaba numa situação pendente de decisão ou de dinheiro de Lisboa, nisso há uma grande diferença dos mandatos do orgulhoso Jardim, agora é de propósito para alimentar o inimigo e as forças de bloqueio. Em quê gastamos nós o dinheiro? A contínua narrativa parece poupar para obras e já não se pode com o descaramento claro, a imagem que envio repete-se e parece que já ninguém esconde. Passa-me pela cabeça que a Autonomia existiu para enriquecer meia dúzia, onde se "construiu o que foi preciso, o que não era e o que se inventou".

Sabemos o que fizeram em 2019 para ganhar eleições, e foi puxado, foi preciso coligação. Apesar de sabermos o engodo de uns e a falta de inocência de outros, a simbiose resultou, o poder levou votos, os necessitados passaram ao lado do rigor. Mas, imaginemos que os lusodescendentes provindos da Venezuela, regressavam à Madeira noutro tempo, no do Passos Coelho, um homem às direitas logo boa gente, tanto que se traduziu no liberalismo de insensibilidade social que deveriam ter provado. Deveríamos emigrar para a Venezuela e amar o Maduro, nos vendermos a ele... Até hoje o PSD paga por esses tempos. A Segurança Social que paga é de Lisboa...

A sondagem do JM, uma verdadeira incógnita sobre a credibilidade, parece mais um instrumento de fazer pensar e jogar a favor no fim. O PSD está aflito e é preciso a união de todos para manter o monstro, nada como uma má sondagem. É interessante perceber que com tanto poder político, económico, legislativo, judicial e informativo controlado, como deturpam o destino mas ele anda sempre a tentar recuperar o que é seu. Quando mais gastam, compram e aldrabam parece ser mais difícil de ganhar.

Precisamos de parar o monstro, porque ele não deixa futuro, está tudo às claras, não se distraia com o foguetório.

A coligação depreciou muito em 4 anos, mas tem o álibi de 10% de vantagem sobre o PS, só nos diz que esta política de todos os quadrantes não nos satisfaz, não será estranha a fragmentação do eleitorado e um parlamento de acordos, que funcione, a ver se temos menos abusos.

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira,8 de Fevereiro de 2023
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