S e é para serem iguais, à espera de uma oportunidade para ocupar o lugar e fazer o mesmo, tenham presente que vão ter insucesso. É porque dizendo a verdade nua e crua, o PSD-M tem jornalistas regionais e nacionais para omitir 47 anos de governação contínuos, em plena promiscuidade, para depois "Coar Mosquitos para Engolir Camelos". Basta ver o efeito Luís Miguel Sousa junto de Paulo Cafôfo e Miguel Iglésias no Apolo, custou talvez a governação pela primeira vez. Este caso, que até beneficia o maior lobista da Madeira, em simbiose ou predação ao Governo, consegue acusar Paulo Cafôfo beneficiando o causador de tudo: Avelino Farinha.
No Funchal e nas recentes Autárquicas foi a mesma coisa, porque o eleitorado à força de promessas, mentiras e arranjos da agência de comunicação junto com os jornais produziram "A Vitória Arrasadora". O eleitor sofre de imediatismo e falta de memória, o PSD-M sabe disso e explora, depois vem as conversas de que "rouba mas faz", se "vierem outros com fome é pior", "estes já conhecemos", etc. O impressionante é a oposição, sobretudo aquela que quer ser poder falhar todas as vezes! Desculpem: INCOMPETENTES. A simples situação do líder do PS Madeira ser pupilo e ex empregado do senhor Luís Miguel Sousa, que não se define sobre os lóbis e esta sombra de que Paulo Cafôfo pode ser candidato às Regionais de 2023 é uma indefinição de imagem e estratégia que encurta o tempo de se promoverem, até porque têm muito mais trabalho para convencer sem nada para dar. O povo é interesseiro!
O PSD-M, porque suspeita que Paulo Cafôfo pode vir a ser candidato em 2023, porque está a usar o cargo na República para se dar a conhecer na diáspora e cativar com soluções, começou a explorar já este filão do Bruno Martins. Reparem que abatido o Miguel Silva Gouveia, a jornalista a soldo coloca os holofotes em Paulo Cafôfo, o próximo medo eleitoral do PSD Madeira.
Tantos profissionais da política que não passam de amadores.
Fora isto, as verdades:
- O vereador Bruno entrou na política e assumiu as funções de vereador em 2017 pela mão de Paulo Cafofo.
- Paulo Cafôfo volta a mostrar a sua cobardia política e pessoal ao renegar o vereador que escolheu.
- Cafôfo que hoje se esforça por se demarcar do projecto do Dubai, não conseguirá esconder que assinou o contrato que dava aos empreiteiros a possibilidade de adaptar o PUA à volumetria que quisessem (contrato revogado por Gouveia depois da saída de Cafôfo)
- Bruno Martins confirma que teve intervenção no processo do Dubai e que a última assinatura era a sua como vereador.
- Martins confessa a sua irrelevância técnica e incompetência política ao afirmar que seguiu sempre o que os técnicos pediam, tornando-se um boneco às mãos das ratas velhas do urbanismo da CMF
- O actual executivo da CMF parece não ter vontade de mexer no assunto, talvez por recear ficarem expostos os favorecimentos que entretanto deram aos seus patrões.
- Esta promiscuidade tresanda a caso de polícia e a actuação do ex-vereador da CMF e actual arquitecto do Dubai tem tudo para ser um crime de corrupção.
- Fica provado que quem fez bem foi Gouveia ao afastar Martins da equipa que escolheu levar a eleições, talvez por saber que o vereador-arquitecto já trabalhava para Avelino e Custódio.
Enviado por Denúncia Anónima.
Quinta-feira, 28 de Julho de 2022
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira