A Câmara de Pedro Calado tem um roteiro de poder, tal como tinha a de Cafôfo, conforme se constatou e constata. O Calado está a fazer o seu balanço para se catapultar para o lugar de Albuquerque e, a sua Vice Cristina Pedra, a exímia gestora financeira de um dos braços do Grupo Sousa, vai-se posicionando para assumir a presidência da autarquia.
Para manejar a autarquia à vontade e sem encontrar espinhas, promoveu uma série de gente medíocre que já tinha disso dado provas dadas, aquando do anterior governo socialista daquela autarquia.
O responsável pelos espaços verdes que é arguido da tragédia da queda da árvore do Monte de 2017, acaba de ser promovido a diretor de departamento. A política cultural da gabarolice sôfrega que detinha a responsabilidade do icónico Teatro Municipal, foi promovida para a direção de todo o departamento de cultura da autarquia, incluindo os espaços museológicos sob tutela da Câmara. E o departamento que superintende a Informática mantém-se sob a alçada do mesmo pupilo que é mais socialista de que o próprio líder socialista da Madeira, o outro assalariado de Luís Sousa.
O Gabinete de Comunicação, está muito profissionalizado, pois até recauchutaram um exilado de Cafôfo, que cuspia lagartos à social-democracia, e para dar sustentabilidade informativa, repescaram do desemprego a esposa do diretor do Diário.
Está tudo armadilhado à conta dum enredo de poder.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 30 de Julho de 2022
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