Albuquerque: da crítica à era de Jardim a muito pior do que Jardim


Jardim, foste tu que montaste esta máfia, nunca esquecer.
Também nunca esquecer que as cópias são piores do que o original.
Tudo é demasiado mau para ser verdade.

J ardim decidiu se manifestar contra a cobrança de entradas para desfrutar da natureza da sua terra. Jardim não mete prego sem estopa e serve para se posicionar no que está a ver ao longe, o primeiro precedente para que a gula de empresários do PSD comecem a pedir para taxar vias rápidas, taxar para a circulação dentro das cidades (e Calado vai provocar esse problema no Funchal tal como Eduardo Jesus provocou a massificação no turismo da Madeira). Se der errado, Jardim tem a posição para memória futura. Se der certo é o regozijo da máfia. Eles têm razão para acreditar.

Apesar de tudo, nada se pode fazer quando muitos se vendem e outros não pensam. Quando o Porto Santo dá a vitória ao PSD, da maneira como sofre sem ferry durante mês e meio no início do ano e há muitos anos, é algo difícil de compreender. Quando Calado ganha a dizer que se deve mandar prender quem lhe andou a pagar a dívida, conclui-se que mentir e obstaculizar ganha prémio do eleitor. Quando evitas dar razão e reconhecer o mérito, não te esqueças de que estás a investir para o teu mau ambiente porque quebraste as regras da seleção natural. Jardim durante anos cristalizou com os mesmos.

Muitos de nós se perguntam como chegamos a tanta confusão na Madeira, alguns importa-lhes que seja mesmo assim porque ganham e lucram com isso. Outros também se perguntam onde andam as mais diversas autoridades, o porquê disto tudo ser tão descarado. Nós temos estigma sobre nós, alguém percebeu como Marcelo despachou Albuquerque em mais uma tentativa de coitado perante o inimigo externo? "(...) esse problema de comunicação ou de entendimento, como imaginam, é de somenos importância" (no quadro de uma guerra e de uma pandemia). Ele é Marcelo que viu Albuquerque preferir o Dubai em vez do Conselho de Estado do início da guerra. Há marcas que ficam.

Ninguém estranha que o estado da governação é a imagem chapada de Miguel Albuquerque, dentro do seu governo há quem não goste disto e se queira passar para o outro lado. Apesar da comunicação social estar rendida ao PSD, é cómico vê-la a "bater" em Albuquerque, percebemos quem controla quem e o quê. Usam Albuquerque para parecerem plurais, mas se Albuquerque for mesmo candidato nas Regionais 2023, chegará o silêncio total e os elogios gratuitos. A abstração da realidade já existe por obra da Comunicação Social que não faz uma peça jornalística que coloque o poder verdadeiramente em xeque. Eventos, festas, ralis, concertos, espetáculos, deve ser penoso inventar todos os dias tretas para preencher os espaços noticiosos.

Tudo isto acontece porque sentem a segurança de que controlam tudo e vão uma vez mais convencer o eleitorado, até porque não se vê alternância forte e credível aí, a bater-se quando estamos a um pouco mais de um ano das eleições. Também eles parecem satisfeitos com isto assim.

Com a comunicação social rendida e um eleitorado que não memoriza, estes péssimos governantes são a última coca-cola do deserto.

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 11 de Junho de 2022
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