A comunicação social da Madeira está a fazer crescer o monstro da estupidez, da insolência, do chico-espertismo, da desinformação que vendem como sendo das redes sociais. Pessoas sem categoria nem reconhecimento avaliam outros que lhes são incomparavelmente superiores, existe branqueando, sustentando a incompetência e o erro na malha dos interesses que um e outro segura. Só há um sentido nos convites, se pertencem ao banquete dos orçamentos, o que implica concordância num pacto de silêncio e não perturbação da calma que importa a todos. Os melhores sem dúvida estão a emigrar, não têm inteligência para este espaço.
Cada um dos jornalistas que não se esqueça que pode ser descartado pelo resultado do que faz conscientemente e que o descredibiliza, agora vão rodar à mesma velocidade de muitos políticos por muito que o futuro pareça risonho. Podem não perder dinheiro mas será penoso, há uma estratégia para descartar jornalistas. Se um político não convence perde, agora que o jornalista está na equação política que não pense que está de parte, até porque as clientelas são as partidárias, a importância do jornalista tornou-se miserável com a propriedade dos meios. Jornalista que não se suja e rende na vitória eleitoral é um inútil, sob o ponto de vista político que domina totalmente a comunicação social. Há sempre novas conquistas para o modelo de vitória eleitoral. Vão exigir mais "serviço", porque muito é pouco, até que a imagem dos jornalistas esteja em cacos e já não haja interesse. Estão na mão, presos com ou sem cão.
Hoje, a uma semana das eleições e em "Domingo Gordo" é um belo dia para os democratas apreciarem jornais e retirar ilações. Para aqueles convencidos que não lêem, pouco se pode fazer com a sua ignorância e alheamento mas estarão para pagar...
No próximo Domingo há novas alegrias e tristezas mas sobretudo manifestações e atitudes que definem o momento...
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