Q ueria só alertar para o seguinte, têm deixado a droga a "correr" quando agora nem é preciso ir buscá-la fora com o fabrico sintético. Acho ainda mais perigoso. Ninguém pode dizer, para além do nosso Presidente com guarda-costas que, a Madeira ou o Funchal, estão seguros. A droga é sinónimo de muito mais do que drogados.
Nesta última semana aconteceu uma situação que levantou a curiosidade de muitos mas não sei se interiorizaram a principal mensagem. As notícias saíram atabalhoadas conforme foram sabendo, até que se concluiu que foi um acerto de contas entre traficantes e, aquele que levou com um tiro, depois fugiu do hospital (link). O que é uma coisa estranha perante o caso, sinal de que estamos pouco habituados a estas cenas.
É por aí que quero pegar, parece que subimos um nível nesta coisa da droga na Madeira, porque os que se drogam são cada vez mais e os fabricam e traficam já não se ficam por ganhar dinheiro fácil. Agora já atiram uns nos outros por causa do negócio. Atirar para matar? Ficou a ideia da agressividade, sinal de "amadurecimento" do negócio e, pior do que isso, sentem a necessidade de andar armados.
Parece que por fora, do Governo e o nosso Presidente, na Polícia e na Justiça, ninguém lê ou quer ler a realidade. O cantinho do céu acabou, quem trouxe e permite a droga vai piorar mais o ambiente, podem ter a certeza. Eu não quero ver a minha terra com notícias habituais na África do Sul e na Venezuela, convinha abandonarem a negação ou de andarem a ensaiar culpa para Lisboa com a consulta ao Ministro da Administração Interna, negam polícia municipal, desautorizam o que a polícia diz e não querem agir. Estamos mal com este nível de consciência, deve ser doa a quem doer, até com "amigos".
Enviado por Denúncia Anónima.
Domingo, 18 de Setembro de 2022
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