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Cheira a Jornalixo … certamente que a culpa é do sabonete.
V ai uma pitada de profissionalismo ou continuaremos no jornalixo do costume? É uma expressão que nos meus tempos de adulto mais oiço e mais leio e mais vejo. Surge no meio de conversas sobretudo entre cidadãos com um pouco mais de inteligência. E surge porque pelo meio existe um vício: o de premiar a (...) dos sabujos do regime e como tal qualquer “escriturazinha rural” serve para tapar os olhos do bem comum.
Se a responsabilidade era uma característica que se atribuía aos homens, o alimentar de qualquer “não assunto” é uma forma de distrair os olhos mais atentos e preocupados da fria realidade que se vive atualmente. Eu não conheço o Sr. Gil Rosa pessoalmente, mas acredito que com estas conversas não deve estar a cheirar tabaco certamente. Imagino que esta conversa fiada, nem ajude a vender jornais.
Assim a olho nu, uma das coisas que observo, é que este ritual de escrever pataxadas deixa marcas. Marcas de (...) e de alheamento da realidade, acima de tudo de falta de brio no cumprimento do serviço público que tanto se apregoa.
Certamente que, sob a sua direção, os conteúdos da RTP-Madeira ficarão cada vez mais próximos do Canal História, onde qualquer (...) vai escrevinhando umas estórias tolas e sem muito nexo.
Quando se pretende uma informação que seja atual e que vá ao encontro de todos os telespectadores, lá aparece um jornalistazito que até tem responsabilidades editoriais, mas não sabe mais porque não aprendeu, nem tão pouco lhe ensinaram…
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