IDR

 

A propósito de todos os artigos que tem saído no JM sobre a saída da presidente (mais do que esperada e desejada por todos os que se preocupam com a boa gestão dos recursos públicos), do Instituto de Desenvolvimento Regional, é tempo de revelar quem é esta mulher que ao longo de 5 anos foi responsável por destruir a massa crítica e cultura organizacional de um Instituto que levou anos a crescer e a formar técnicos especializados em gestão de fundos europeus. 

Dizer que esta pessoa demitida (e bem!) revelou desapego por vir em defesa do vogal também demitido, merece que se perceba de uma vez por todas que esta mulher foi apenas um joguete nas mãos do vogal demitido pois a coragem é qualidade que não lhe assiste. Já faz tempo que deveria ter posto o lugar à disposição, tamanha é a sua inabilidade e inaptidão para as funções que desempenhou. 

Para que se saiba, sublinho, esta mulher foi responsável por afastar do IDR todos aqueles que a confrontaram com a sua pequenez e mediocridade. Desde 2019 iniciou um processo de purgas e perseguição, expulsando do IDR a massa crítica que levou anos a formar, sem nunca se importar com a Instituição que presidiu. Teve más condutas, foi desleal com os colaboradores e encerou abruptamente um mandato que será sobretudo marcado por uma gestão danosa e abusiva, fruto do acesso fácil aos fundos europeus provenientes da Assistência Técnica do Programa Madeira 14-20. Não deixará seguramente saudades aos colaboradores que agora respiram de alivio com a nova Direção, que contrasta em experiência e competência, com a que acabou (e bem!) de cessar funções. 

Será sempre lembrada pelos piores motivos.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 21 de Novembro de 2021
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