A Madeira usa a sua riqueza para empregar estrangeiros

 

Assistimos a um governo regional de joelhos às construtoras,
a amarrar a Madeira às suas teses corporativistas e
a alimentar com o erário público uma realidade que
não serve aos madeirenses. E ainda ofendem.

E stamos desde o deslize do insulto à inteligência de Pedro Calado aos desempregados com os interessados e vendidos a lhe fazerem a cama para ter razão. A comunicação social, seja ela dos jornais do betão e do reles canal de TV de vendidos da Madeira faz frete. Não há qualquer capacidade critica deste caminho megalómano que levamos, porque eles têm um vencimento ao fim do mês, estão empregado, por serem uns sabujos, ninguém acha errado a ameaça e a ofensa aos desempregados, fogem aos assuntos com mostras que há emprego no lóbi do betão.

O modelo económico da Madeira faliu e os madeirenses para poderem consumar a ilha de serviços que Alberto João Jardim projectou têm que emigrar, afinal a Madeira só tem emprego para baixa formação porque é essa a categoria dos empresários do regime. Significa que a Madeira está a gastar a sua riqueza para alimentar a construção e não para trazer bem estar aos madeirenses que descontam impostos e que, há muito, fizeram up-grade na formação. Este governo não está preparado para o salto mas insulta. Os madeirenses não estão para serem insultados por gente que não tem novos desafios para a Madeira evoluir, vamos cimentar até ao fim da Pérola do Atlântico. Só pensam é aproveitar ao máximo a condição de posse do poder, enriquecer e se, preciso for, partir da ilha conspurcada que estão a criar.

Nada funciona nos serviços do Governo Regional, se precisas de Saúde vai à privada, onde anda o dinheiro para resolver as listas de espera? No betão. Metade do orçamento regional é para dar às construtoras. Já "roubam" do essencial para a gula do enriquecimento.

Pedro Calado vai embevecer os madeirenses com as suas posições de suposta força ou vão metê-lo na ordem. Pedro Calado é peão do betão mas também do fascismo do Chega com o corta subsídios por vingança para mandar as pessoas para a construção. Um Chega chapado. Se ele não fosse um privilegiado do betão, se tivesse curso, como tantos madeirenses, ele ia acartar baldes de massa? Sabemos que sim desse queque intragável. Acabe-se com a escola e a universidade na Madeira! Não é preciso!

Aquele betinho do João Carlos Gomes seria um advogado falhado mas, como é sombra de Jaime Ramos, é outro que "arrota". A Madeira Nova está a insultar a inteligência e a pobreza dos madeirenses. É hora de se emanciparem e acabar com este roubo generalizado do futuro. Estão de cabeça perdida para enriquecer, não governam para os madeirenses, acordem porque depois de pedreiros passarão à salubridade para limpar a porcaria que deixaram. Isto nada tem a ver com a dignidade das profissões mas a subjugação da formação dos madeirenses ao desvario da construção.


Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 7 de Junho de 2021
Todos os elementos enviados pelo autor.