O s maiores garanhões só querem fazer amor com o Chega Madeira, porque tem aquela sensualidade pecaminosa da infidelidade, de nunca dizer duas vezes a mesma coisa, o que seduz qualquer Albuquerque no jogo da política, "isso é o que se vai ver". Mesmo sabendo que esse amor é volátil, é um desafio fazer a donzela, que é travessa, a fazer em liberdade exatamente o que ele quer. Quando André Ventura "muda de posição" (link) está a escrever o Kamasutra, ou pelo menos juntar mais posições para a maximização da produtividade política por todos os orifícios. Há quem diga que a vez de Albuquerque foi pelo ouvido, espero que ainda esteja a ouvir que o Chega vai pelas canas dentro a partir da Madeira.
Decidi escrever para o Chega, essa instituição de gente idónea, porque "Miguel Castro refere que "o Chega conquistou, com inteligência estratégica, peso político dentro da Assembleia Regional". Deve ser Inteligência Artificial de primeira geração e tem muito para aprender. Ai chega, chega, chega a tua agulha ao meu dedal. Partido pequeno quando se junta a grande acaba desfeito, as "coligações" quebram o gelo e fazem transferências. Espero que Ventura e Castro tenham camisinha para essa troca de fluídos na orelha. É tão contrassenso um partido homofóbico acrescentar mais letras ao LGBT da política.
Querido Castro, sem peso orçamental mas um bom fardo para o Chega, depois de instalar um bordel nas Selvagens, aconselho-te a ir a Avenida das Ginjas tratar do equilíbrio natural com esse outro génio da Agricultura e Ambiente que se dá pelo nome de guerra de "Melro Preto". Só porque és responsável como a Mónica, o dildo do presépio em que se tornou a direita na Madeira com todas as suas apendicites. Castro, depois vai às jaulas e exige mais argolas no mar, porque para ti a política são jogos olímpicos para bater recordes. Asneira, atrás de asneira. O PSD tem todo o prazer de promover o Chega pelos seus meios, para se queimar em vez dele, tal como os secretários do CDS, a ignição está feita. Sentes-te importante e convencido, é o que importa, acabarás como todos os outros ...
Por este andar de concordância, imagino os próximos cartazes do Chega na Madeira, "vamos abater os corruptos da esquerdalha", é uma sugestão, vai buscar o zelador Malheiro que é outro a tratar do sucesso da descendência, ele sabe dar bons conselhos na ótica do utilizador... dos mandaretes para os seus objetivos pessoais.
Quem elogia a Dilectus do Jaimão (link), só pode estar próximo nas negociações com o Jaiminho, a tratar do futuro das famílias oligarcas que desapareceram num ápice com o Chega anti-sistema, contra a corrupção, o compadrios e todas as formas de gestão danosa da causa pública.
A extrema direita, como o Chega, não só é a reescrita do Kamasutra como, em complemento aos dildos da Mónica, é uma masturbação que vai ao seu e vai ao dos outros, desde que daí resulte votos na satisfação ingerível no todo. É a tal infidelidade que hoje está com este, amanhã com o outro, mente para satisfazer um e outro, acho até que isto tem um nome quando o serviço é pago num qualquer apartamento ou Penthouse, dependendo da qualidade do serviço. Perdido a velas, perdido a remos, o pior foi a primeira vez, como o outro da família Ramos que, primeiro adiava a primeira morte de Covid, mas depois até morriam à vontade em insensibilidade e às escondidas de muitas cardiorrespiratórias.
E o ramalhete vai completo, porque antes levar estes 4 supostos anos de rendimento do que levar pancada. Magna Charta Libertatum, seu Concordiam inter regem Johannen at barones pro concessione libertatum ecclesiae et regni angliae, a Grande Carta das liberdades, ou concórdia entre o rei João e os barões para a outorga das liberdades da Igreja e do rei. Eu não inventei mas do João, à Igreja e o Rei das Angústias o título está perfeito.
O Chega é corrupção, compadrio e todas as formas de gestão danosa da causa pública, assinou por baixo como pau mandado.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 9 de julho de 2024
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