M adeira Primeiro, ou seja, Madeira First. Também temos uma fronteira entre o habitat impune e criminoso do Povo Superior e os patas rapadas do interior e do exterior, vejam lá que até nos lixaram os ralis, gáudio do povo. 47 anos de vitórias, agora cada vez mais esforçadas, trouxeram o aumento das doses de entretenimento, de notícias mastigadas e regurgitadas por agência, assessores, manipuladores e jornalistas. A Madeira do Povo Superior primeiro, aquele que não precisa de ninguém com uma máfia bem montada nos pilares da democracia, só não conseguiram substituir ainda os eleitores por marionetas, mas sabem bem levá-los pela certa. Embruteceram-nos por alguma razão.
Madeira Primeiro, ou seja, Madeira First. Até parece que somos uma super potência a nadar em superavit das dívidas, que se diz contribuinte líquido para a guerra, como se fosse a NATO, não precisa do partido nacional para nada, eles que paguem para chegarem às nossas percentagens. Aqui ninguém se atreve a jogar tinta na cabeça de ninguém porque uma polícia política existe, com autoridades, advogados, jornalistas e vigilantes das redes sociais, mete medo.
Madeira Primeiro, ou seja, Madeira First. Com certeza que aqueles que em concursos, concessões e escolhas ganham sempre.
A social democracia entendia-se ser solidária, assim como uns laivos de esquerda na direita, mas agora encostou no vermelho dessa direita e, os donos da democracia, do governo e disto tudo cada vez enriquecem mais, para produzir um povo pobre, que nunca se emancipa por falta de coragem de quem vive dependente dos humores do Povo Superior. Os que dizem "vadio" a quem não compactua e emigra, em vez de se sujeitar a trabalhar muito e receber pouco dos que enriquecem. Para pagar mais nada, mas para alguns se divertirem aos ralis, para os pata-rapadas baterem palmas, tudo. Uns divertem-se, outros distraem-se.
Madeira Primeiro, ou seja, Madeira First. De privatizar tudo para os amigos e destruir o modelo social de serviços públicos atuantes e competentes. Se queres pagas, os teus descontos nos impostos são para pagar o Povo Superior. Facilitam com todas as infraestruturas para os "nossos" irem lá ganhar o dinheiro sem investimento, com o simples dízimo quando o partido precisa.
Desenganem-se, Madeira Primeiro, ou seja, Madeira First, é só o Povo Superior embrulhado de oferta, são a extrema-direita quase a quebrar o tabu, de ceder aos "nazistas e ditadores" que afinal estão tão próximos porque saíram da social-democracia e porque são só uma dose superior do que é agora o PPD-PSD.
No meu ver, e isso já se refletiu na governação, bem ou mal e mesmo com casos e casinhos, a social democracia por ação dos líderes do PPD-PSD foi mandada emigrar mais para a esquerda, para quem queira ver. O social foi despachado do PSD para aderir aos negócios, lucros e privatizações que hoje em dia manipulam a campanha. Só quem não quer ver, depois da ajudinha de Marcelo Rebelo de Sousa. Vivemos uma campanha surrealista, afinal porque foi convocada? Para a corrupção existe a Justiça, para chamar a atenção o Presidente da República, mas quem convocou as eleições foi a investigação na presunção de inocência. Veremos como será na Madeira.
O problema reside no alimentar dos radicalismos e extremismos por represália de quem não vê as governações a lhes chegar, mas, sem dúvida, o PPD-PSD que era mais próximo do PS do que do resto, para se salvar só tem os radiais de direita, CDS, IL e com coragem pelo poder ... o Chega. Agora não dizem, mas deixe passar as 19h do dia 10 de março.
Não se esqueça do que legitima com o Madeira Primeiro, ou seja, Madeira First. É de novo o Povo Superior. Parece tão seu, mas é só deles para salvar arguidos, empresas que só sobrevivem com o erário público, famílias de poder todas empregadas na função pública e que absorvem todas as oportunidades.
Está avisado, sou daqueles que avisou sobre o que se passaria na CMF.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
