E sperei ansiosamente pelo DN de sábado passado, para ler a página do João Paulo Marques sobre o bom e o mau, mas, com tanta matéria, ele não teve coragem para escrever. Não deu a cara pelo seu PSD. E fiquei sem saber quem era o bom, o mau e o corrupto ou o cordeiro sacrificado.
Jardim vai utilizando o “X” para vomitar ódio e passar receitas fora de prazo. Na RTP-Madeira, faz aquela figura triste, e o pessoal logo muda de canal. O homem não compreendeu que o mundo mudou, e que hoje já não é a sua noite de obscurantismo. Não sei por que a RTP-M insiste em convidar Jardim. Para baixar as suas “elevadas” percentagens de audiência?
Mas, reconheço que ele quer eleições, depois de um Congresso do PSD, para, finalmente, Manuel António Correia chegar a líder do partido. Mesmo oriundo da vinha de Jardim, talvez seja o melhor candidato a líder do PSD.
Malheiro vai deixando umas dicas, por vezes, enigmáticas no Facebook, a reprovar os atuais dirigentes do PSD e a incensar a velha guarda jardinista. Já não escreve tanto, como naqueles enche-chouriços do velho Jornal da Madeira, pagos a peso de ouro por uma empresa falida. Mas anda empenhado na cruzada antissocialista, semeando veneno aqui e acolá. Aliás, como sempre fez.
Miguel Sousa vem dizer que é necessário refundar o partido, mas não esclarece como. Esperemos pela sua página do DN-Madeira, onde dá umas ferroadas nalguns e a outros distribui elogios falsos, como o fez à deputada Sara Madruga, entretanto posta de lado, e bem, da lista do PSD.
Confesso que nada entendi da conversa de Cunha e Silva. Por isso, não comento. Desse senhor, eu quero distância, pelas razões sobejamente conhecidas, em especial a violência.
A maioria dos social-democratas, com projeção pública, andam calados. E a conspirar na sombra, principalmente os autarcas. Mas eles são as peças fundamentais na angariação dos votos, visto o caciquismo ainda proliferar na Madeira.
Miguel Albuquerque faz de conta que ainda tem mão o partido e o governo. Mas ninguém de juízo quer dar a cara por ele. Ele acha-se presidente do partido e chefe do governo, mas, arguido, é carta fora do baralho. Só Ireneu Barreto o quer até às eleições, em gestão.
Jaime Ramos, filho, age como se estivesse a fazer um negócio: o silêncio é a sua arma. Inteligente e astuto, não quer queimar-se. Mais esperto do que o pai, joga na sombra.
O Eduardo Jesus já não envia tantas fotografias para o Diário de Notícias. Embora ambicionasse ser o substituto. Cuidado, a investigação também o pode atingir, sabemos de fonte segura.
O bicho-de-carpinteiro, Carlos Rodrigues, não consegue dormir e vem publicamente dizer que é por causa das motas que circulam a alta velocidade, com bastante ruído pela noite dentro. Sedoxil fazia-lhe bem, de noite e de dia.
Sérgio Marques deixou de ter “horas do burro”. Vai assistindo de poltrona à queda do regime, mas falta-lhe coragem para vir à ribalta. O Prada parece que vai rebentar de ira. Advogado, percebeu tudo!
Interessante é a postura de Rui Barreto, do CDS. Veio dizer o que o Albuquerque lhe segredou, por isso nem vale a pena comentar.
A Quinta Vigia, a sede do Governo Regional, transformou-se na sala de reuniões do PSD. O que, só por si, diz tudo! Aquilo é um entra e sai, encenado e filmado pelas televisões.
E é isto a que chegou o partido de Jardim. Um monte de cacos. A despencar-se pela podridão, há tantos anos ensaiada numa rede tentacular bem montada. E Jardim tem muita culpa do estado a que tudo isto chegou, porque rodeou-se de desonestos e protegeu-os. Precisava deles. Lembram-se da dívida debaixo do tapete. Pois é, Cuba Livre e NADA!
Tanto falavam estes PSD’S na Autonomia e estão a dar a pior imagem do sistema autonómico na Madeira. Desacreditaram tudo! A Autonomia serviu, em primeiro lugar, para a criação de uma nova classe, rica e corrupta. O povo foi contemplado com a cesta básica vinda dos fundos europeus. E mostrou-se contente e agradecido. Porque, infelizmente, é "superior".
O PSD está a esfrangalhar-se. Precisa, de facto, renascer, sem as ervas daninhas e as onças que sempre o infestaram.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 30 de janeiro de 2024
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