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S egundo esta figura sinistra do aparelho do PSD, são as notícias da corrupção que são um ataque à democracia, não a corrupção que alimenta a extrema direita com a qual, no futuro, vão se casar e dizer bem. O madeirense tem uma oportunidade de perder o estigma que gente como esta cria sobre toda a Madeira, emancipando-se do medo e dizendo basta ao PSD Madeira e as suas historietas.
Depois do João Paulo Marques, que decide o bom e o mau sem água com que se lave, mais um boy do sistema regressa à receita eterna do PSD, que vinga enquanto o povo for estúpido e acanhado, esquecendo-se que é também culpado por acreditar em historietas e desperdiçar o voto, LEGITIMANDO e condenando-o a sustentar a máfia no mau sentido que o torna pobre. Já não basta esta repetição de sucesso de meia dúzia e o "migalheiros"? Será que tão escarrapachado no nariz do madeirense estes intoxicadores voltam a ganhar? Penso que é agora que os madeirenses de olhos abertos e mente livre se decidem ou não de abandonar esta terra de corrupção, lavagem de dinheiro e eixo de serviços ao crime organizado. Quem gosta que pague com o custo de vida e impostos a sua estupidez.
Este senhor logo de entrada lamenta que os jornais sejam obrigados a dar notícias, a custo e esforçados, porque bom era zelar pelo bom nome da Madeira com prémios forjados e pagos, muita festa da anestesia, e uma alegria de novo estúpida pela ilha insustentável que temos perante os desafios do mundo que caminha para a Guerra. Se um dia a Europa se vê com guerra, os fundos que alimentam a máfia vão ser reencaminhados e este sucesso da treta afunda, como vimos na Covid, pelo modelo económico que não muda. Nós vamos comer betão porque os terrenos aráveis foram cobiçados e comprados pelo betão. Teremos um "superavit" de dívidas e não um pé de meia para tempos difíceis. E por aqui me fico, sem esquecer que perante o poder de compra que os donos da economia e disto tudo praticam, os preços da guerra vão matar os madeirenses pobres e sem rendimentos.
Este senhor mostra-se cego e conta com o seu umbigo, a corrupção é boa, a notícia é que é uma chatice e a Justiça, que eles muitas vezes instrumentalizam com litígios inventados para legalmente transferir milhões para a corja dos seus amigos e empresas do regime, é má porque é um atentado contra a Madeira. Segundo ele a Justiça é política e escolhe tempo, como se a corrupção na Madeira não fosse todos os dias.
"No verão passado escrevi um longo texto, onde critiquei a mediatização da justiça e a promiscuidade da justiça no meio social", bom seria que os corruptos fossem anónimos, porque esse anonimato não é mau, mau são os seres livres que comentam e a liberdade da Justiça em trabalhar sem o controlo local do PSD. Este articulista é advogado de regime a zelar pela continuação do descréditos, manietar e instrumentalização da Justiça nesta Região que contribui, a par de outros, para a passadeira vermelha da corrupção.
"Uma parte de mim sente ser uma cabala, contra o poder regional, uma cabala pois ninguém entende como comprar uma casa com crédito será crime. Onde um empresário da noite que tem valores no seu cofre é crime, e de narrativas descontextualizadas levadas de suspeição em suspeição. Por outro lado, vergonha!" Ralis enquanto hobby de luxo pago com negócios de ajuste direto onde sobeja para o hobby (alguns já tinham medo de ter o nome na publicidade no carro, bastava o negócio). Casas construídas por empreiteiros abonados e com margem. Organização governamental dos instrumentos para a fuga ao fisco e lavagem de dinheiro dos amigos, ainda falta o Bitcoin madeirense para fechar o circuito. Enriquecimentos acima da capacidade do vencimento auferido. Obras que atentam contra os outros, o PDM, a natureza, a paisagem, a segurança, o património edificado secular e naturalmente a eficiência na gestão de recursos financeiros, que deveriam estar destinados aos madeirenses e não a alimentar negócios com foco na renda para todos os que têm poder. E por aqui me fico.
"O MP deve ser independente e não ter uma agenda política que neste momento creio que a tem. Pois acredito que os senhores da ditadura, do poder absoluto não desapareceram na noite de 24 de abril de 1974". Em Lisboa a derrubar Costa foi bom, na Madeira derrubando Calado, Albuquerque e os primeiros oligarcas ... é mau. Consegue ver fascistas na Justiça e é do partido engolido pelos fascistas com quem no futuro se vão coligar por fome de poder a nível nacional e para não acabar com os impérios á sombra do erário público na Madeira. Tudo isto se resolve quando o PSD-M deixar de ser uma associação criminosa que banalizou e acha legal a corrupção.
Em suma o Diário de Notícias da Madeira precisa de sair das mãos de dois oligarcas, precisa de limpeza no seu quadro de jornalistas, ter alguém que zele pelo editorial, deontologia e crie um Conselho de Redação que separe de vez a política e os interesses sectários e de boys como orientação clara para a manutenção do monstro da corrupção. Este articulista como viveria sem o poder? Como o vulgar madeirense do qual ninguém se importa? A Madeira vai ser de ricos corruptos e de pobres importados que se sujeitam a fracos rendimentos porque nas suas terras ainda dá para alguma coisa? O caminho do madeirenses é pontapeado para o estrangeiro?
Quem lhe dera que estas notícias fossem da oposição que o texto não existiria e a Justiça a atuar beneficiando o PSD já seria excelente. E, a maioria dos madeirenses que não usufruem da pândega dos dinheiros públicos na corrupção não estão agoniados ou tristezas, não tem receios, estão com uma alegria incontida. FINALMENTE!
Acordem madeirenses, estes é que devem ser expulsos se não ganharem caráter. Madeirenses, este lugar tresanda de corrupção, só com uma pequena parte já ficaram assim, imagine quando puxarem por mais cerejas. O Diário de Notícias local vai se afundar com o PSD-M.
A grande verdade, este senhor usou o Diário de Notícias para se posicionar para ser convidado para o Governo e não para comentar nada! É assim que o Diário de Notícias se afunda com o Governo e seus oligarcas.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
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