Hoje o JM traz o ponto da situação e percebemos que o caminho é muito mais a taxa municipal do que a regional, um sucedâneo regional para que os provocadores da massificação do turismo fiquem com as receitas, quando são as câmaras que mais vão padecer para segurar as infraestruturas. No fundo a massificação do turismo destacou ainda mais a razão de Santa Cruz.
- Porto Moniz não quer onerar as famílias, quais, as estrangeiras? Não há descriminação positiva entre regionais e estrangeiros?
- Santana, voz discordante da coligação é claro que quer deitar a mão a uma receita sem os condicionalismo políticos em que, sobretudo o PSD, se meteu.
- Ponta do Sol avança, pudera é da oposição, na linha das jaulas, liberdade!
- Calheta não comenta, não tem palavra, é o AFAquistão com hotelaria afeta.
- Ribeira Brava, o independente catavento que já é deputado pelo PSD estuda, apetece mas agacha a orelha.
- São Vicente quer ouvir, é um presidente afeto à hotelaria que quer pavimentar as Ginjas...
- Porto Santo, problema deles! Continuem a não ofender quem vos lixa e andem de mão estendida para tudo sem receitas.
- Machico vai aguardar, ainda é preciso pensar? Tristeza.
- Câmara de Lobos, quem se meteu na alhada de discordar da taxa turística municipal e que agora quer a regional que se lixe, se "cantar direto" é a autarquia que gasta.
- Funchal, o peão do Avelino e Presidente da CMF é contra a taxa municipal?! Está a governar para a Autarquia ou a pensar que vai ser Presidente do Governo? Deus nos livre! Enquanto o pau vai e vem alivia o Avelino com mais uns impostos, é que os oligarcas são doentes para pagar. E o mamute continua a não "cantar" com nada.
- Santa Cruz sorri.
A taxa municipal turística é uma forma de emancipação, de valer a pena ser oposição ou ser do PSD pensante que não vai atrás de más decisões, mas sobretudo purgar os negócios encomendados para oligarcas. A taxa turística municipal cobre o que o GR decidiu, a massificação do turismo, que está a ser insustentável para ETARs, redes viárias, manutenção de zonas, gestão da água, etc, do âmbito das câmaras. O Governo gosta de subjugação, e basta ver como algumas câmaras, como o Funchal, enquanto eram da oposição, não viram contratos programa nem liquidez.
A oposição que aproveite a "taxa fraturante".
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2023
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