Pastoreio de Negócios


P arece que nem decorreram uma série de anos depois de se retirar o gado das serras para não termos a experiência do que se está a passar, as infestantes giesta e carqueja a tomar conta da ilha. E o que dá vontade de rir é um ex do IFCN, do PSD, a ir contra o Miguel Albuquerque. Querem ver que já começou a guerra para abater Albuquerque e entronizar o Calado... Cuidado que a miúda do PAN já visita a natureza como o Avelino Farinha as obras, ambos com mais poder do que o Presidente do Governo e para já querem-no lá.

Expliquem uma coisa, onde andava este Miguel Sequeira nas intenções de pavimentação da Estrada das Ginjas que sim atenta contra urzais e Laurissilva? E a rebater aquele Estudo de Impacto Ambiental para a mesma estrada e a gestão florestal da Susana Prada? Qual a solução para um maior ritmo de neutralização das infestantes? Pedir à empresa do Rocha da Silva que bem se insinua? Ele corta como planta árvores?

Estes artigos servem para confundir as pessoas porque uma parte não existiu para o contraditório.

O pastoreio de animais, como o gado (ovelhas), pode desempenhar um papel na prevenção de incêndios florestais, mas evidentemente não é uma solução completa por si só, é um contributo! O pastoreio serve para controlar a vegetação de forma orientada e "científica", ajuda a reduzir o acúmulo de material combustível no chão da floresta, tornando menos provável que um incêndio se propague rapidamente.

O pastoreio direcionado de animais pode criar áreas de pastagem que atuam como barreiras naturais contra incêndios, verdadeiros corta-fogos a baixo custo! Para além disso, com ele faz-se a manutenção de trilhos de acesso que até podem servir para o turismo, agora que procuram solução para tanta gente, sem esquecer caminhos de terra acessíveis para veículos de combate a incêndio. O pastoreio é bem mais natural do que pavimentar as Ginjas!

É evidente que é preciso notar que o pastoreio por si só não é suficiente para evitar incêndios florestais. Outras medidas, como a criação de faixas de segurança, a remoção de vegetação inflamável e a gestão florestal adequada, também são necessárias para reduzir o risco de incêndios florestais. A prevenção de incêndios também envolve educação pública (o que mais provoca incêndios), regulamentações de queimadas controladas e a conscientização sobre o uso seguro do fogo. Portanto, não vamos diabolizar os animais!

É só coelhos a sair da cartola.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2023
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