C hamam gratuitamente o madeirense de vadio mas ninguém diz que pagam pouco para o custo de vida que temos e metem-se com o RSI, que está cada vez está mais extinto por tão poucas pessoas que auferem. Uma categoria desviada dos apoios nacionais para cair nas autarquias e Casas do Povo IPSS porque se controla direto e exige-se o voto. Depois enchem isto de festas? Vivemos de festas? Vamos lá e pagamos com quê? Será que há gente que vive para festas como alguns vivem para carros? Depois moram num "palheiro", não recuperado.
Estamos a ver os milhões entregues às Casas do Povo em ação, nunca se viu tanta festa por tudo e por nada, e depois admirem-se quando disserem lá de cima das Europas dos frugais que o dinheiro é tudo para "bebidas e putas", é que se apostaram em dar casa a estrangeiros, não imaginam como estas realidades chegam depressa aos seus países.
As rádios locais querem festas para diretos, é a economia insustentável das "celebrações da anestesia" com roulotes que massacram as empresas que todos os dias abrem portas fixas e têm emprego estável. Roulote é um parasitismo do "fillet mignon", ninguém vive de eventuais a não ser os próprios que só vão quando dá. Que peluda, que fomento de economia madura. Rádios locais a abordar as dificuldades e problemas desta ilha, em especial o seu espaço ... zero. Como (?), Com Ramos, Sousa e Farinha proprietários delas todas? Eles falariam mal se o governo fosse da oposição, por isso é que as compraram, deixa isto mudar para vocês verem como o comportamento destes FDP muda, deles e dos assalariados jornalistas.
Os jornais tornaram-se uma aberração medonha de defesa do poder e do interesse dos seus proprietários, na nossa TV pública, de vez em quando sai umas coisas, mas não chega para alterar a média. Naquele "Na Minha Terra" parece o "Acontece" televisivo. Tantos likes vão acabar numa factura que um dia se saberá, vão engolir em silêncio porque sabem que são culpados e compactuam. Faz impressão como uma e outra vez isto resulta, 47 anos disto, o PSD sabe fazer o povo cair em todas, as gerações sucedem-se e todas trazem o mesmo defeito de fabrico.
Tudo foge da função e da responsabilidade numa terra do faz de conta. Todos são honrados numa podridão que nunca se viu e que está muito pior do que na era de Jardim. Agora são gajos porreiros? Esperem pela fatura. Há quem não espere, emigra.
Eu diria que é a economia de roulote mas também de "barraca".
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 30 de Junho de 2023
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