A história de Joãozinho Pequenino, os chineses e sua ilha

O s chineses são predadores de recursos naturais e já dominam África e o mar. Não respeitam nada, parece que o pé no comunismo fica besta com o pé no capitalismo. Não comprar produtos chineses é preservar o planeta através de outros países mais responsáveis. Mas sítio como a grande Madeira, assente na tal placa africana com todos os vícios vai ser difícil ...

Joãozinho Pequenino não os queria cá mas como enferma das manias de grandeza, pensando que Presidente do Governo Regional tem poder para dominar o mundo, levou com eles, vieram à sombra das suas regalias de expansão amarela e puseram-se a comprar bens imóveis e até lhe ficaram com o centro de congressos ao pé do Madeira Shopping. Passou-se o tempo da penetração no mercado, viram como isto funciona, uns foram embora, outros ficaram. A loucura amainou, isto é um bocado pequeno para muita gente de um grande país.

Joãozinho Pequenino quis criar uma fortaleza na sua ilha, cheia de bicos e um muro legal alto e ainda a imposição de que, se queres entrar na fortaleza, tens que casar com uma das minhas filhas gordas e bexigosas que ninguém quer se for criatura decente, é a forma do dízimo. Concentrou a riqueza durante décadas naqueles em que tinha mão para depois pedir ajudas e eles não poderem dizer que não. No pedras de basalto, no sanitas, no mecenas, no abre o olho, no hoteleiro do CNIM, entre outros, todos os que ficam a dever favores por actuarem sem regras ficam inscritos no dízimo que aparece nas campanhas eleitorais ou quando é preciso comprar jornais.

Mas, Joãozinho Pequeninos, papadas para os íntimos, criou tubarões na Madeira que são uns chicharrinhos lá fora, podem ser um ninho de formigas mas se passa a manada de elefantes ficam espalmados. O que salva a cena são tão chicharrinhos estarem numa ilha confusa e mal-criada, muita balburdia na quinta para tão pouca gente. É do tipo, ficam para último,quando valer a pena se chatear por falta de objectivos mais apetitosos. A ilha não tem riquezas naturais, a inteligência foge, a fortaleza das flores afinal é do betão. Fazer dinheiro roubando calhaus só com paciência de chinês mas se estiver casado com alguma gorda bexigosa das setinhas ... todas as mulheres daquele partido, de sexo ou do prostíbulo, são feias como trovões mas quem anda a procura de riqueza ou tacho não olha para elas. Depois pode sempre se divorciar, como tantos, depois de alcançado o objectivo.

Quando os chineses acabarem os serviços noutros lados, e verem que nem os madeirenses querem saber de defender a sua terra e preferem ficar encolhidos num canto com medo do monstro papão das setinhas, virá o bicho papão chinês e vai dizer: - ai que coisa tão linda, fizeram o favor de concentrar tudo nos chicharrinhos para dar menos maçada de comprar tudo. Soltem os nossos "Eletubarões", em cardume-manada, de palito no buraco do dente, cada euro de mau hálito vai comprar a Madeira toda. Como o Governo Regional continuará ao serviço das máfias, vendem-se aos chineses para continuar a encher a conta bancária, os chineses estão habituados a isso em África e tal como estão a dizimar a floresta de Moçambique, virão de motoserra industrial de tracção a 8 rodas, usando a Estrada das Ginjas que fizeram o favor de pavimentar, derrubar o ex património mundial natural da Unesco. Pelo historial de obsessão por betão, e para agradar o povo, as empresas de construção dos chicharrinhos, então na posse dos chineses, vão acabar de betonar a Madeira fazendo rios de dinheiro com o Governo Regional de então a pensar que esta é, como sempre, a última oportunidade de enriquecer no poder, depois quem vier que feche a porta. Não esquecendo que tudo é feito para criar emprego e para o bem da Madeira e dos madeirenses.

Joãozinho papadinhas, velhinho ou no mau-soléu, estará a dizer bem da opção tal como diz da Renovação e da sua ditadura de 40 anos para além do alucinado ... para despachar para Presidente com mais divisas. Convidará um historiador para contar o desastre à sua maneira e ainda recebe o título de santo no reino dos céus. Para o Inferno vão todos os madeirenses que assinaram por baixo.

Vão aprendendo a falar mandarim, porque vão precisar para o rally das tascas na festa do Chão da Lagoa do futuro que se vai chamar Festa do Avante.

Escrito por um louco do manicómio, até dizia o meu nome mas uns dias acordo Napoleão, outros "Mau"-Tse-Chunga, noutros Joãozinho Pequenino Papadas Jardim.