Uma Madeira Mais Perfeita: Defender o Secularismo e a Democracia


Atenção Cidadãos Madeirenses,

Salvaguardando a Paz: Por Que Religião e Política não se Misturam

E xorto todos a lembrarem, especialmente aqueles propensos a envolvimentos inadvertidos, que a fé religiosa e a fervorosa lealdade desportiva não têm lugar no domínio da política ou da filiação partidária. Manter uma distinção clara entre estas esferas é fundamental para salvaguardar a paz e a coesão social. A sua confluência só pode semear discórdia e divisões desnecessárias.

Para que uma comunidade harmoniosa e compreensiva prospere, é essencial o respeito mútuo por diversos pontos de vista e crenças. Desconsiderar este princípio promove tensões e quebra os laços sociais. Celebremos e abracemos a nossa rica tapeçaria de crenças, em vez de sucumbirmos ao medo ou à supressão.

Desde 1976, Portugal e as suas regiões autónomas funcionam como Estados seculares, assegurando uma separação clara entre a religião e a esfera política. Esta abordagem prudente tem comprovadamente promovido a paz e a unidade entre os cidadãos. Autorizou a nação a dar prioridade ao progresso e ao desenvolvimento, sem ser impedida pela influência perturbadora dos conflitos religiosos. Como consequência, Portugal orgulha-se de ter uma sociedade mais estável e harmoniosa. Ao defender esta separação, Portugal deu claramente prioridade ao bem-estar e à unidade do seu povo. Este modelo tem comprovadamente promovido uma sociedade pacífica e inclusiva que valoriza a diversidade e a inclusão. Em essência, a decisão de manter uma separação entre a religião e a política estatal produziu comprovadamente benefícios significativos para a coesão social e o progresso de Portugal. Cultivou comprovadamente uma sociedade mais tolerante e inclusiva, onde os indivíduos são livres de praticar a sua fé sem medo de perseguição ou discriminação.

Mudando nosso foco, um ponto crítico exige nossa atenção.

Democracia versus Ditadura: O Caminho para o Progresso e a Prosperidade

Os regimes ditatoriais, pela sua própria natureza, concentram o poder num único partido. Isto promove ostensivamente uma aparência de estabilidade a curto prazo, à medida que o governo mantém um controlo inabalável. No entanto, essa continuidade na política cobra um preço elevado: a supressão implacável de vozes dissidentes. Esta supressão manifesta-se frequentemente no atropelamento dos direitos humanos fundamentais, um terreno fértil para a violência. Além disso, a ausência de uma verdadeira competição política promove o poder desenfreado, a corrupção desenfreada e reprime a inovação. Em última análise, estes elementos não controlados servem como inibidores potentes do progresso social.

Por outro lado, uma democracia robusta prospera com base no princípio da alternância de poder entre partidos com ideologias distintas. Isto promove um equilíbrio vital de ideias, servindo como um baluarte contra a concentração de poder em qualquer grupo e garantindo a responsabilização. Incentiva a concorrência saudável, promove a inovação e incentiva novas perspetivas, conduzindo a um governo mais dinâmico e responsivo. Este dinamismo traduz-se numa governação mais eficaz que serve comprovadamente o bem público. Promove a transparência, a responsabilização e a capacidade de resposta nos processos de tomada de decisões, ao mesmo tempo que alimenta o debate aberto. Em última análise, este ciclo virtuoso gera confiança e segurança nas próprias instituições que sustentam uma democracia funcional.

Nas próximas eleições regionais que terão lugar no dia 26 de maio deste ano, a escolha é sua. Entre continuar este regime ditatorial camuflado numa falsa democracia, onde durante 48 anos tivemos apenas 3 presidentes do governo regional, todos do mesmo partido político PPD/PSD, ou se quiser ter a coragem de abraçar a mudança e votar no maior partido da oposição que defende a democracia, iniciando e dando início a uma nova era democrática na Madeira, é hora de se libertar do domínio do partido PPD/PSD e trazer diversidade e novas perspectivas ao governo regional. O seu voto pode fazer a diferença na definição do futuro da Madeira para as próximas gerações. Vamos fazer história juntos escolhendo um novo caminho para a Madeira e garantindo um governo mais inclusivo e representativo. O seu voto é a sua voz; utilizá-lo com sabedoria para criar um futuro melhor para a nossa região. Cada voto conta, por isso não subestime o poder da sua voz. Não deixe de votar nas próximas eleições e faça parte da construção do futuro da Madeira. Vamos Virar a Página!

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 7 de maio de 2024
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