Os atrasos do Instituto Nacional de Estatística, na Saúde.


A "eficiência" do funcionalismo público, no caso dos burocratas, tem expressão relevante no Instituto Nacional de Estatística. Para quem quiser dar-se ao trabalho de consultar o link que disponibilizamos abaixo, poderá ver que a última publicação do corrente ano de 2024 reporta-se aos dados da Saúde relativos a... 2022. 

Ou seja, há quase um ano e meio de atraso na revelação de elementos que poderiam e podem ser importantes na redefinição das políticas que poderiam beneficiar as populações. Como podem o Ministério e as Secretarias de Estado (e Regionais) funcionar com elementos em atraso?

Por outro lado, é exigido aos cidadãos e às empresas a prestação de contas ao fim de alguns (poucos) meses em relação ao ano económico anterior. 

Dois pesos e duas medidas... 

Para finalizar este alerta de referir que cada um de nós paga em média 2.900 euros por mês para sustentar o Estado, as Regiões Autónomas e Municípios. Sendo que metade dessa verba é para custear os juros da criminosa dívida pública. Basta estudar o Orçamento de Estado para 2023.

Imagine, cara leitora e prezado leitor, o que seria se tivesse esse dinheiro no bolso. Decerto não haveria listas de espera nos serviços públicos, nem na saúde pública.

Esta situação resulta do facto de o Estado português maçónico-republicano (resultante de um golpe de estado não referendado desde 1910) estar refém dos interesses de associações criminosas como a franco-maçonaria, a opus dei, os Jesuítas e, acima destas, dos elitistas sionistas que controlam, a nível global, as três primeiras seitas (das quais a corrupta e controlada comunicação/intoxicação social esconde da maioria do povo), seitas essas que, por sua vez, controlam (todos) os partidos políticos.

Deixo o link para quem quiser dar-se ao trabalho:

Portugal, sem estas seitas que se lambuzam com o nosso dinheiro, jamais seria um país pobre.

O nosso lamento, pelos nossos filhos e netos, "carne para canhão" das grandes farmacêuticas e seus experimentos genéticos, aos quais deram, eufemisticamente, o nome de... "vacinas".

Quanto aos funcionários públicos que passam o dia como agricultores urbanos (na gíria, a "coçar os tomates") - antes de apontarem o dedo a quem não tem outra hipótese senão viver do rendimento social se inserção - e em vez de andarem a brincar aos gabinetes, uma sugestão: trabalhem mais e melhor ou... vacinem-se! 

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 7 de maio de 2024
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