U ma notícia da Reuters (link), e publicada em português no Público (link), diz que a máfia italiana virou-se para o crime de colarinho branco e deixou para trás o malfadado esquema de extorsão. Também é sabido de onde copiaram o novo modelo, outra fonte diz que estes quando andavam pela Madeira a lavar dinheiro na zona franca, observaram que podiam obter muito mais dinheiro sem recorrer à violência física e à prática de homicídios, estes fizeram da Madeira um "case study": se o PSD-M consegue extrair centenas de milhões dos fundos europeus e dos madeirenses, enriquecendo-se e às suas famílias sem ocorrer ajustes de contas entre elas, sem serem punidos pelos crimes e que estes ainda são venerados pela sua população e eleitos com maiorias absolutas, aqui estava um modelo que deveriam adoptar. Estes prontamente inteiraram-se dos seus métodos, tomaram as ilações necessárias e pediram reuniões urgentes aos seus padrinhos, dando novas de um novo modelo que lhes traria mais benefícios em relação aos riscos. Os sicilianos para criticar a máfia, que com estes novos esquemas lhes rouba milhões do erário público e dos fundos europeus que deveriam ser dedicados ao desenvolvimento da sua ilha, dizem que estes são uns "maledette arance", que são uns "malditos laranjas" por importarem estes métodos "laranjas" da Madeira que os leva à pobreza enquanto a máfia se enriquece.
MA, ao saber da notícia, diz que está orgulhoso da Madeira servir de inspiração e, para retribuir o favor, diz que ele próprio, para governar, se inspirou numa conhecida série italiana dos anos 80 que sempre ficou marcada na sua memória: "La piovra"- "O Polvo". Diz ter certa pena, devido aos "novos tempos", de não poder emular a série italiana, e de fazer o mesmo aos elementos do MP e aos jornalistas do Continente que o andam a investigar e a chatear.
Rodeado dos moços de recado do DN-M, JM e RTP-M, MA diz que não se deve traçar linhas vermelhas a estes e que a Madeira está sempre disponível para os seu negócios desde que haja certa "correspondência" e diz que tem uns apartamentos T1 a custos controlados de 575 mil euros onde podem investir o seu ganho feito de forma "honrada", da mesmíssima forma "honrada" que ele se enriqueceu. E mencionou que as criptomoedas podiam ajudar a ofuscar o rasto do seu dinheiro e evitar futuras chatices, e numa epifania, após ter consumido certa substância semelhante à da farinha, argumentou que como na Madeira não há princípios nem ética, este mesmo facto estabelecia uma certa confiança para a máfia italiana aderir a uma criptomoeda criada pelo seu governo, pois iria servir o interesse de ambos, e propôs a amálgama de Máfia e Madeira para um nome que fosse apto: "Mafieira Coin". MA disse que esta era segurada pelo governo e que podiam lavar à vontade com garantias de que os tontos dos madeirenses eram os que propiciavam a manutenção do esquema em pirâmide ao serem pagos nesta moeda.
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